Apimentada! Luiza Ambiel se rende ao OnlyFans: ‘Valerá cada centavo’

Olha ela aí! A ex-banheira do Gugu e ex-A Fazenda Luiza Ambiel se rendeu à plataforma de conteúdo adulto OnlyFans. Na quinta-feira, 16 de dezembro, a bonita contou ao “Notícias da TV”, do portal UOL, o valor de cada assinatura e garante um conteúdo de deixar as pessoas babando e bem satisfeitas com o que vão ver.

Segundo Ambiel, as fotos mega sensuais vão custar US$ 20, convertidos em Reais, passa ao valor de cerca de R$113 cada uma.

Garanto que vai valer cada centavo para quem fizer a assinatura. Prometo. E eu estou bem perfil da mulher brasileira com pernão, bundão, peitão. Do jeito que eles gostam.”

Luiza não sente nenhum empecilho em vender suas fotos para a plataforma adulta, pois relembra quando posou nua para algumas revistas masculinas, no passado.

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“Fiz revistas masculinas, tem fotos minhas na internet, então por que não fazer OnlyFans? O bom é que em vídeo dá para provocar ainda mais os homens do que em foto”, disse ela, que ainda seguiu com a provocação, contando um pouco do que vai produzir para a plataforma, como imagens lavando louça, entre outros tipos de fetiches.

“Vou provocar os solteiros, pois é o que eu gosto”, finalizou.

A CRIAÇÃO DO ONLYFANS

A OnlyFans foi fundada como uma espécie de versão paga do Facebook ou Instagram, onde influenciadores e celebridades de todos os escalões cobram uma taxa mensal dos seguidores – geralmente entre 3,5 (R$ 24) a 15 libras (R$ 104) – para dar acesso as suas postagens pessoais.

Embora muitos desses feeds contenham filmagens inofensivas, como aulas de ginástica ou vídeos de culinária, a grande maioria dos geradores de conteúdo do OnlyFans oferece para seus assinantes uma transmissão regularmente atualizada com filmes e imagens sugestivas ou sexualmente explícitas, estilo fortemente combatidos pelos órgãos reguladores da internet.

Cada influenciador conta com uma divisão de lucros bem atraente. A OnlyFans fica com 20% de todas as receitas e repassa os 80% restantes aos criadores de conteúdo.

A plataforma se transformou em um fenômeno de crescimento quando o número de criadores aumentou de 348 mil para 1,6 milhão, de acordo com arquivos recentes da “Companies House”, órgão regulador dos negócios no Reino Unido.

Segundo dados da própria empresa, o número de usuários saltou de 13 milhões para 82 milhões de pessoas, em 187 países diferentes. Com essa quantidade de usuários a plataforma gerou uma receita de 1,7 bilhão de libras.

A empresa mãe da OnlyFans é sediada em Londres e sua razão social é Fenix International Limited. Ela conta com apenas 27 funcionários e em 2020 declarou lucro de 42 milhões de libras no ano, além de um saldo bancário 204 milhões.

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SEM CONTEÚDOS PORNOGRÁFICOS

O OnlyFans deixou de exibir conteúdos pornográficos. De acordo com comunicado da empresa, foi proibido, desde outubro, que os criadores de conteúdo postem vídeos ou fotos com conduta sexualmente explícita no site. No entanto, os fotos e vídeos nus, desde que estejam de acordo com as políticas de uso, ainda serão permitidos.

As mudanças foram tomadas devido à pressão crescente dos patrocinadores. OnlyFans tem mais de 130 milhões de usuários, mais de 2 milhões de criadores, entre profissionais do sexo, músicos e influenciadores a usaram para cobrar dos fãs o acesso exclusivo a fotos, vídeos e outros materiais. Todos eles juntos conseguiram ganhar mais de US$ 5 bilhões desde seu início, em 2016, mas a plataforma está tentando levantar dinheiro de investidores externos.

A mudança, anunciada na quinta-feira, 12 de agosto, é parte das mudanças da empresa sediada no Reino Unido “para atender às solicitações de nossos parceiros bancários e provedores de pagamentos”, confirmou um porta-voz da OnlyFans ao DailyMail.

“Para garantir a sustentabilidade a longo prazo de nossa plataforma e continuar a hospedar uma comunidade inclusiva de criadores e fãs, devemos desenvolver nossas diretrizes de conteúdo”, afirma a assessoria do site.

A mudança da política para os criadores de conteúdo vem da reputação da empresa como um site de conteúdo adulto e caiu na zona “proibida” de muitas empresas de capital de risco, que têm regras contra o investimento em tais aplicativos e sites. O anúncio veio um dia depois do OnlyFans anunciar um novo aplicativo “adequado para o trabalho” que permite que as pessoas compartilhem conteúdos sem nudez sobre tópicos como preparação física, bem-estar e culinária.

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