Caio Castro revive meme e sensualiza com proposta indecente
Por Flavia Cirino - 25/08/21 às 10:42
Quando o remake da novela “Gabriela” foi exibido na Globo, em 2012, Caio Castro, à época com 23 anos, foi u dos muitos brasileiros que embarco no bordão imortalizado pelo coronel Jesuíno, personagem de José Wilker na adaptação de Walcyr Carrasco para o clássico de Jorge Amado. O “deite que vou lhe usar” reverberou nas redes sociais e fora delas por longo tempo e, claro, virou meme.
Na noite de terça-feira, 24 de agosto, ao chegar em casa após uma longa viagem, Caio Castro reviveu meme e causou ao falar o bordão em suas redes sociais, em um post pra lá de instigante.
Sem camisa, sensualizando, o ator de 32 anos apontou para a cama e disse a icônica frase. Na legenda do post, Caio provocou mais ainda.
“Depois de 22 horas de voo . . . Que comece a guerra”, escreveu.
Nos comentários, os seguidores foram implacáveis na brincadeira e asseguraram que Grazi Massafera, namorada de Caio Castro, era uma sortuda…
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BORDÃO DE SUCESSO
Na época do remake de “Gabriela”, o bordão do Coronel Jesuíno ajudou vertiginosamente e popularizar a história. O falecido José Wilker, em entrevista, destacou a importância da frase criada pelo autor.
“A melhor coisa que pode acontecer a um ator é ver seu personagem ser apropriado pelos espectadores. A frase é do Walcyr, só falo do meu jeito. Fico contente com essa repercussão e acho que Jesuíno é uma das melhores coisas que fiz na TV”, celebrou.
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A ordem que o coronel repetia toda vez que desejava ter relações com uma mulher foi tirada por Walcyr Carrasco do livro “Entre a Luxúria e o Pudor — História do Sexo no Brasil”, de Paulo Sérgio do Carmo.
“Nos anos 20 era uma frase usada normalmente. Só revivi o termo”, explicou o autor.
BRUTALIDADE X AFETO
José Wilker, na ocasião comentou ainda sobre a forma peculiar como seu personagem, o coronel Jesuíno, tratava as mulheres. Ele enfatizou que não era algo tão incomum assim.
“Sei que existe essa brutalidade em relações de afeto. “Eu te amo” é dito nas novelas e menos nos relacionamentos. Quando comecei a gravar, vi o caso da mulher que esquartejou o marido por ter sido traída”, recordou na época.
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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino