Gabriela Prioli comenta sobre críticas após o nascimento da filha

No último domingo, 12 de fevereiro, Gabriela Prioli aproveitou o tempo livre para responder algumas perguntas dos seguidores. A apresentadora comentou sobre as críticas que recebe por ter voltado a trabalhar apenas um mês após o nascimento da filha Ava, fruto do seu relacionamento com Thiago Mansur.

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“Somos julgados o tempo todo. Eu e você. Todos nós. Eu, expondo publicamente a minha vida, sou julgada talvez por mais pessoas. Essa é a única diferença”, disse ela.

Em seguida, a famosa afirmou que seria julgada independente da sua decisão. “Me julgariam se eu tivesse voltado e se eu não tivesse voltado. E nunca, não importa qual seja minha decisão, eu vou agradar a todos. Sabe o que é o mais importante? É que eu não desejo agradar a todos. Eu quero fazer aquilo que, com as ferramentas que eu tenho, me parece o melhor para mim e para a minha filha”.

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Para concluir, Gabriela confessou que tomar essa decisão foi difícil. “Não faço isso sem dúvidas, sem dor. Mas faço. É isso que importa. Amadurecer é assim. Estamos bem, eu e Ava. Porque ela só está bem se eu estou bem. Passo longe da lógica do sacrifício para viver uma lógica de felicidade compartilhada”.

DINDO

A influencer Gabriela Prioli escolheu o historiador Leandro Karnal como padrinho de sua filha Ava, de apenas um mês, fruto de seu relacionamento com Tiago Mansur. Vale lembrar que a “Dinda” é ninguém mais, ninguém menos que ela: Anitta.

Prioli comemorou o aniversário de Leandro e com um post nas redes sociais ela explicou a decisão. “O dia que eu soube que o conheceria, eu decidi que seria amiga dele e, ao me tornar amiga dele, eu decidi que, se eu tivesse uma filha, eu colocaria na vida dela a felicidade de partilhar um pedaço da existência com o Leandro. Muita gente me perguntou por que eu o escolhi. Foi por isso. Parabéns, Leandro Karnal! Vida longa”.

Ela disse que nutre profunda admiração e que isto foi sua base para tornar ambos tão próximos e tão amigos. “Karnal costuma dizer que quando os Deuses querem nos punir, eles realizam nossos desejos. Nesse caso a coisa operou no sentido inverso. Desejo realizado como presente mesmo, sem punição nenhuma. E, melhor, desejo que contempla uma realidade além da projeção (o que é raríssimo de acontecer): eu queria ser amiga dele por uma admiração que se tornou muito maior quando ele de fato se tornou meu amigo”.

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