Juliano Cazarré chora ao revelar que filha passará por 2ª cirurgia
Por Flavia Cirino - 30/07/22 às 13:15
Com Anomalia de Einstein, uma cardiopatia congênita rara, Mari Guilhermina, filha de Juliano Cazarré, provavelmente terá que fazer uma nova cirurgia para corrigir válvula no coração. Em uma live feita em sua conta de Instagram, o Alcides de “Pantanal”, falou com os seus seguidores e atualizou sobre o estado de saúde de sua caçulinha. A bebê nasceu no último dia 21 de junho.
“Nossa bebê está bem, está ganhando peso e mamando no peito. Ela está surpreendendo os médicos com a velocidade da recuperação. A questão é delicada, mais para frente ela deve passar pela segunda cirurgia, que é a que vai fazer a reparação da válvula do coração dela, que é a válvula defeituosa. Mas está tudo bem, a gente já sabia que seria assim. Rezem por ela, Maria Guilhermina”, pediu o pai.
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Juliano Cazarré também pediu orações para a sua mulher, Leticia, que está no hospital com a filha, acompanhando o tratamento de perto.
“Está pior para a Leticia, que está numa cama de hospital. Longe dos filhos pequenos, com saudades deles, que ela não ficou tanto tempo longe. Eu estou aqui cuidando da gurizada, dos cachorros, fazendo o que tenho que fazer”, completou ele.
Casados desde 2011, além da caçula, o ator e a bióloga têm outros quatro filhos: Vicente, de 11 anos; Inácio, de 09. Gaspar, de 03 e Maria Madalena, de 01 aninho.
Muito religioso, o artista fez um oração durante a live: “O amor não é um quentinho que a gente sente no coração. É isto aqui: ‘A minha vida não será mais minha, será toda vossa, e não me servirá mais, senão para vos servir, ó meu Senhor'”, afirmou o ator, citando a oração de São José: “A gente tem que amar Deus sobre todas as coisas, mas a gente tem que se entregar às nossas famílias, assim como São José se entregou por Jesus”.
ENTENDA A DOENÇA DE MARIA GUILHERMINA
A Anomalia de Ebstein é uma condição rara que afeta justamente a válvula tricúspide. A cardiopatia congênita acomete um em cada 20 mil recém-nascidos. A doença pode ser diagnosticada pela ultrassom morfológico e, posteriormente, em um ecocardiograma fetal.
A cirurgia, ao nascimento, é paliativa. Os médicos fazem um novo procedimento definitivo em seguida, e a criança pode levar uma vida normal.
A válvula citada por Cazarré é a tricúspide, que controla o fluxo de sangue entre a aurícula direita e o ventrículo direito no órgão.
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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino