Brad Pitt revela que ainda ama a ex. Saiba tudo!

Atualmente, Brad Pitt está namorando Inés de Ramón, apesar de não ter assumido oficialmente. E o ator também já foi casado com grandes estrelas como Angelina Jolie e Jennifer Aniston.

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Porém, em sua última entrevista para a revista Vanity Fair, o artista revelou que ainda é apaixonado por outra ex-namorada. A felizarda é Juliette Lewis. Brad e Juliette namoraram em meados dos anos 90 e ficaram juntos por cerca de três anos.

“Eu ainda amo essa mulher. Há um verdadeiro gênio ali. Eu me diverti muito com ela. Foi um dos melhores relacionamentos em que já estive. O problema é que crescemos com essa visão de que o amor conquista tudo, e isso não é verdade, não é?”, disse Brad.

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Recentemente, Juliette deu uma entrevista para o The Guardian e também comentou sobre o ex-amor. “Ele não está mais no meu universo agora. Parece um relacionamento de colégio, porque agora ele é uma pessoa muito famosa. Espero que encontre a felicidade, porque eu o amei genuinamente. Ele é um cara muito legal”.

PROCESSO

Brad Pitt está processando a ex-esposa Angelina Jolie, dizendo que ela o manteve sem nenhuma informação sobre a venda de sua parte na vinícola da família para um empresário russo. O ator afirma em novos documentos judiciais que a associação representa uma “ameaça existencial ao negócio” devido aos laços do novo proprietário parcial com a Rússia, em meio à guerra na Ucrânia.

Segundo a revista People, o primeiro processo, apresentado em fevereiro de 2022, buscava indenização por tutela declaratória, restituição e danos, juntamente com juros pré e pós-julgamento pela alegada interferência ilícita dos réus nas relações contratuais.

A denúncia alega que Angelina Jolie vendeu sua participação na propriedade para Tenute del Mondo, cuja empresa controladora é a fabricante de bebidas alcoólicas Stoli Group, que é “controlada pelo oligarca russo Yuri Shefler”. “O conglomerado de bebidas alcoólicas de Shefler, afiliado à Rússia, tem sido objeto de repetidos boicotes em conexão com a invasão de Vladimir Putin à Ucrânia e a agenda legislativa homofóbica”, diz o processo.

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