Fernando Botero será enterrado na Itália, respeitando sua última vontade

Fernando Botero, pintor, escultor e desenhista figurativo colombiano, que morreu dia 15 de setembro por problemas respiratórios, aos 91 anos, em Mônaco, será enterrado no país que ele tanto amava, Itália, conforme sua vontade. Segundo a agência italiana ANSA, ele será sepultado em Pietrasanta, na província de Lucca, “ao lado da mulher que o acompanhou por meio século”.

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Fernando Botero Zea, filho do pintor, confirmou: “Meu pai amava Pietrasanta e por quase 40 anos passou lá entre quatro e cinco meses do ano, demonstrando sempre um profundo apego ao território”, comentou, assegurando que o acolhimento que ele sempre teve na Itália é outra das razões por seu amor àquele país.

Fernando Botero Angulo nasceu em Medellín, Colombia, em 1932. É considerado um dos artistas mais importantes da América Latina e um dos mais reconhecidos do mundo.

Botero começou sua carreira como ilustrador de jornais e revistas em Medellín. Em 1951, mudou-se para Bogotá, onde estudou na Academia de Bellas Artes de Colombia. Em 1952, mudou-se para Madrid, onde estudou na Real Academia de Bellas Artes de San Fernando.

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Em 1953, Botero mudou-se para Paris, onde viveu e trabalhou por seis anos. Foi durante esse período que ele desenvolveu seu estilo característico, de figuras volumosas e exageradas.

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Em 1960, Botero mudou-se para Nova York, onde viveu e trabalhou por muitos anos. Sua obra começou a ganhar reconhecimento internacional na década de 1970, e ele se tornou um dos artistas mais vendidos do mundo.

Conhecido por uma variedade de temas, incluindo cenas cotidianas, figuras religiosas e retratos de pessoas famosas. Suas obras são frequentemente interpretadas como uma crítica à desigualdade social e à corrupção.

Fernando Botero foi um artista prolífico que produziu uma vasta obra de arte. Suas pinturas, esculturas e desenhos estão expostos em museus e galerias de todo o mundo. Ele é considerado um dos artistas mais importantes do século XX e um dos mais influentes da América Latina.

Dia 8 de setembro celebrou-se o primeiro aniversário de morte da Rainha Elizabeth II, que faleceu em 2022 aos 96 anos em sua propriedade em Balmoral e agora o Reverendo Iain MacLeod Greenshields, então moderador da Assembleia Geral da Igreja da Escócia, que passou um tempo com ela antes de sua morte, revelou que a monarca estava em paz no momento de sua morte e se foi “sem arrependimentos”, de acordo com o jornal “Daily Mail”.

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O reverendo disse à publicação: “Seria normal que um moderador falasse sobre assuntos de fé, mas fiquei muito interessado em saber o quanto ela queria falar sobre os seus próprios assuntos. Foi o ano do seu Jubileu de Platina e ela estava olhando para trás. Ela tinha uma lembrança notável. Ela não se arrependeu de nada e estava muito em paz”, contou o sacerdote.

“Ela também mencionou seu pai – George VI – e a grande influência que sua fé teve sobre ela”, revelou.

Ele acrescentou que achou a rainha bastante frágil, mas de bom humor.

“Em certo momento de nossas conversas ela foi até a janela e disse ‘quem não gostaria de estar aqui’ [em Balmoral]. Ela estava em um lugar muito tranquilo e privado. Ela estava em paz”, assegurou.