Richarlison faz carta aberta e mostra tatoo, homenageando Pelé. Veja!

O Brasil inteiro lamentou o falecimento do icônico Pelé, e a sua partida deixou o país de coração apertado. O jogador Richarlison não foi uma exceção, e decidiu homenagear o eterno camisa dez da Seleção Brasileira com uma carta aberta, compartilhada na última sexta-feira, 30 de dezembro.

Ele já tinha realizado uma tatuagem anteriormente também, celebrando o icônico craque. Nela, lê-se o escrito “Você fez o Brasil sorrir”, com a caligrafia do Rei do futebol e seu nome em seguida. A frase foi dita por ele após a Seleção ser eliminada da Copa do Mundo do Catar, com o intuito de confortar o atleta.

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Na foto postada em seu Instagram, o craque também escreveu algumas palavras “Cresci ouvindo meu avô falar sobre o Pelé. Ele contava que parava tudo o que estava fazendo pra ouvir os jogos na rádio. Para ele, foi um privilégio acompanhar a carreira do maior de todos e ele sempre dizia que ninguém se comparava ao Rei.”, começou ele.

“Obviamente eu não tive essa oportunidade de vê-lo jogar, mas fui entender a grandeza do Pelé quando virei jogador e cheguei à Seleção Brasileira. Só então tive noção do que ele realmente representava e a importância que ele teve para o futebol, para o Brasil e para o mundo. Não é à-toa que quando uma pessoa é a melhor naquilo que faz, o chamam de Pelé daquela coisa.”, continuou.

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O atleta também comentou que nunca conheceu o Rei do futebol, mas era um de seus sonhos “Nos últimos tempos, tentei de todas as formas conhecê-lo e dar um abraço nele. Nem que fosse só por um minuto, queria encontrar com ele. Era um sonho que me faltava realizar. Obviamente, sabia das dificuldades por conta da agenda e, depois, o estado de saúde dele.”

“Não consegui realizar esse sonho, mas em um momento tão triste quanto a nossa eliminação na Copa, acho que talvez o que me deu mais forças pra superar aqueles dias difíceis foi uma mensagem que ele me mandou me dando força e que resolvi deixar marcada pra sempre, junto com o seu autógrafo. Aquilo significou o mundo pra mim.”

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“Esse ano eu também perdi o meu avô, que foi uma das pessoas que mais me incentivaram a jogar bola. E, no fim das contas, sempre que ouço falar dele me lembro que, se não fosse o Rei, talvez vô João não fosse apaixonado por futebol e não tivesse passado adiante essa paixão para o meu pai, que trouxe até mim. Talvez eu não chegasse onde cheguei. Mas, muito mais do que isso, com toda certeza o futebol não seria o que é. Obrigado, Rei!”, finalizou o jogador.

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