Primeiro álbum visual de Beyoncé completa oito anos e fãs reagem

Nesta segunda-feira, 13 de dezembro, o disco homônimo de Beyoncé completa oito anos desde o seu lançamento e os fãs da diva não deixaram a data passar despercebida. No Twitter, apesar do ânimo para um possível novo álbum no ano que vem, lembraram do marco que o CD de 2013 causou na indústria musical.

Lançado de surpresa, o “Beyoncé” ressignificou o conceito de trabalhar com álbuns na última década. Pensado para ser visual – algo que já existia, mas recebeu um olhar diferenciado por conta da internet -, o disco conta com videoclipes para cada uma de suas 14 faixas e um tipo de documentário dividido em cinco partes disponibilizadas no YouTube.

Cada parte recebeu um título, sendo eles: “The Visual Album”, “Imperfection”, “Run ‘N Gun”, “Liberation” e “Honesty”. Na plataforma é possível conferir, também, os videoclipes.

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Outro marco do projeto foi a mudança causada na forma de lançar músicas, álbuns e nas contagens de charts, inclusive os famosos “Billboard Hot 100/200”. Até então, cada país contava com um dia específico para os lançamentos, o que ainda existe, mas a “bagunça” acontecia também de maneira internacional. E a Billboard fazia as contagens de vendas, reproduções a partir da terça-feira. Porém, em 2015, isso mudou.

Para que a pessoa possa ter seus projetos contabilizados pela empresa e ganhe um espaço nas listas, é preciso que eles sejam lançados na sexta-feira. Isso não impede que o ou a artista escolha outro dia, mas isso acarretará uma certa desvantagem de dias na primeira semana de vendas em relação aos demais.

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O “Beyoncé” vendeu 430 mil cópias digitais em apenas um dia. Em três dias, o número subiu para 829 mil, e chegou na marca de um milhão em seis dias. O tamanho sucesso fez com que a Billboard redefinisse o seu sistema de contagem. Isso que é poder. Pode comemorar, BEYHIVE!

Três anos depois, em 2016, Bey voltou a surpreende com o “Lemonade”. Outro trabalho visual e anunciado de surpresa, o CD marcou a carreira da esposa de Jay-Z por mostrar um lado ainda mais potente dela, que não tem medo de usar sua voz para lutar por questões sociais, principalmente envolvendo o racismo.

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