Amor à Vida: Márcia é responsável pela morte do filho de Pilar

Por - 17/10/13 às 08:22

Amor à Vida / TV Globo

Aos poucos, Walcyr Carrasco vai dando mais pistas sobre o mistério que envolve Pilar (Susana Vieira), César (Antonio Fagundes) e Márcia (Elizabeth Savala). Nos próximos capítulos de “Amor à vida” mais pistas são dadas e o mais provável é que a ex-chacrete tenha sido responsável pela morte de um filho do casal. Numa conversa entre ela e Carlito (Anderson Di Rizzi), Márcia fala sobre seu passado.

“Depois que saí do Chacrinh’,eu tive uma única oportunidade na vida. E eu tava me dando bem, até achei que ia mudar o rumo da minha vida, podia ter uma vida boa, mas aconteceu uma coisa horrível. E eu perdi o pouco que estava construindo, porque ninguém mais quis me dar trabalho, ninguém”, fala.

Palhaço quer saber o que aconteceu e ela diz que não pode falar.

Mas, falando sinceramente, eu já superei. Tanto que já encontrei com as pessoas que, de uma maneira ou de outra, mudaram o rumo da minha vida, e eu fingi que nada tinha acontecido, explica.

Num outro momento, César conta a Atílio (Luis Mello) que Márcia fez parte do passado dele.

Ela participou de um episódio importante do meu passado. Meu e da Pilar, pra que você não pense coisas. Só que eu prefiro não falar sobre esse assunto”, fala o médico.

Depois, num papo entre Pilar e Herbert (José Wilker), a médica fala que ainda não superou o trauma de piscina e ele comenta.

“Eu também teria horror de piscina no seu caso.

Diante de todas essas pistas, pode-se imaginar que Márcia tenha sido a empregada da casa de Pilar e César que foi responsabilizada pela morte da criança num acidente na piscina. Para não ser presa novamente (ela já contou que esteve na cadeia quando saiu do programa do Chacrinha), ela cedeu às ameças do casal e aceitou dar seu próprio filho para Pilar e César, que o criaram como legítimo.

Numa conversa com Lutero (Ary Fontoura), inclusive, o médico se lamenta da morte do primogênito e destila mais ódio sobre Félix (Mateus Solano).

“Às vezes eu acho que não é o Félix que tinha que ter sobrevivido. Mas o outro. O outro filho, que eu adorava. Eu penso naquele menino muitas vezes, Lutero. Eu não falo, mas penso… porque foi o Félix que ficou?”.

O amigo tenta consolá-lo.

“Eu sei que te dói falar dessa história terrível. Mas você nunca gostou do Félix. Eu tive um pai e uma mãe que me amavam. Eu não sei o que é viver sem amor. Mas isso deve deixar marcas… marcas na alma. Marcas dolorosas.

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