Cariúcha critica mulheres com bebês reborn: ‘Palhaçada’

A apresentadora Cariúcha, do programa Fofocalizando, utilizou suas redes sociais para criticar mulheres que adotam bonecas reborn, réplicas hiper-realistas de recém-nascidos. Em vídeo publicado recentemente, ela ironizou o comportamento e afirmou que se trata de um “comportamento insano”.

Desabafo nas redes sociais

Durante a gravação, Cariúcha questionou o envolvimento emocional que algumas mulheres demonstram pelas bonecas.

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“Que maluquice é essa? Um bando de mulher velha brincando de bebê reborn e achando que aqueles bebê reborn são crianças reais. Teve uma aí que até disse que não foi atendida no médico. Claro sua louca, isso é uma boneca”.

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Ela também defendeu a busca por apoio profissional.

“Você tem que procurar tratamento psiquiátrico, psicológico, não é vergonha não. Eu faço, se não eu estava igual vocês, louca.”

Críticas geram repercussão

Em outro trecho, a comunicadora foi mais incisiva ao sugerir que as mulheres deveriam direcionar sua atenção para outras causas.

“Vocês podem ajudar realmente crianças que precisam, adotar um cachorro, um gato, um bichinho que tem alma, uma criança que tá passando fome (…) Vão arrumar o que fazer, uma pia de louça, arrumar um macho.”

Por fim, ela classificou a prática como “palhaçada” e afirmou que as bonecas “chegam a dar medo”.

Estudo aponta função terapêutica

Apesar das críticas, um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá, analisou o comportamento de adultos que interagem com bonecas reborn. Os pesquisadores identificaram que a prática tem efeitos terapêuticos e pode ajudar no bem-estar emocional de quem a adota.

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De acordo com o levantamento, esse tipo de interação permite a expressão de sentimentos, estimula a criatividade e funciona como suporte emocional, especialmente em situações de luto, solidão ou ansiedade.

Debate continua nas redes

Após as declarações da apresentadora, o tema ganhou repercussão online. Parte do público concordou com o tom das críticas, enquanto outros destacaram a importância de respeitar práticas que envolvem saúde mental e emocional.