Catia Fonseca espera que 2021 seja um ano mais leve

A apresentadora Catia Fonseca precisou passar o Natal longe dos familiares, assim como grande parte da população do Brasil e do mundo, para seguir as medidas de proteção contra o coronavírus.

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Por outro lado, apesar da pandemia ainda em curso, ela pôde continuar o seu programa Melhor da Tarde, na Band, com muito cuidado e também esteve perto não só da família como dos fãs por meio das redes sociais.

Agora, ela espera que o próximo ano seja melhor e sirva para colocar em prática o que este ano, de uma maneira nada convencional, acabou ensinando. 

“Que 2021 a gente tenha um ano um pouco mais leve do que foi 2020. Mas, acima de tudo, que a gente aprenda a colocar em prática tudo aquilo que a gente foi obrigado a aprender em 2020. Valorizar de verdade o que interessa para cada um”, disse.

Para completar, Catia mostrou torcer pela desaceleração da rotina de todo mundo a fim de “ a gente aprender a dosar as coisas”, afirmou.

“Dosar a hora de você trabalhar, você desligar. A hora de você fazer algo que você gosta. Que a gente possa entrar no ritmo correto de vida, sem aquele ritmo alucinante. Se permitir parar, conversar com um amigo, conversar com quem gosta, curtindo os momentos”, acrescentou ela. 

E ao que parece, tais conselhos foram aplicados na própria vida da comunicadora e devem continuar fazendo parte do dia a dia daqui para frente.

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“Ter mais qualidade de vida, para mim, foi uma das coisas que mais me marcou neste ano. Eu aprendi a valorizar o que de fato é importante para mim. Essa é uma das metas para 2021 [seguir dessa forma].”

Outros desejos de Fonseca são crescer ainda mais como pessoa e não deixar de fazer o que ama.

“Que eu consiga organizar melhor a minha vida de uma forma que eu continue fazendo o que eu amo, que é trabalhar, e coisas importantes pessoalmente, até mesmo me aventurando em algo que não fiz ainda.”

Esperança

Positiva, alto astral e de uma simpatia única, Catia Fonseca deixou clara a sua preocupação para com o próximo. Segundo ela, o ano novo pode ser um momento de mais empatia porque “2020 mostrou que uma andorinha só não faz verão”.

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“Não é assim: ‘eu faço o que eu quero porque a vida é minha’. A vida é nossa, a responsabilidade é. Mas nossas escolhas sempre respingam nos outros e a gente não tem esse direito quando você fala de coisas mais sérias como o coronavírus”, pontuou ela.

“Então, eu desejo para mim e para os outros que a gente não esqueça disso, dos nossos propósitos", cravou.