Duques de Sussex recebem críticas por nova associação
Por Redação - 20/05/21 às 10:00
Através de sua fundação Archewell, o príncipe Harry e Meghan Markle se associaram à companhia americana Procter & Gamble (P&G), segundo eles 'para construir comunidades mais compassivas'.
Mas os duques de Sussex foram criticados por essa parceria, de acordo com o jornal Daily Mail, porque a empresa supostamente ganha milhões de dólares por ano vendendo cremes clareadores de pele, considerados 'racistas' por alguns ativistas.
Segundo o jornal, a P&G é responsável pela venda de cremes para clarear a pele, que reduzem a concentração ou a produção de melanina, o pigmento natural que dá cor à pele humana, e por isso foram considerados 'racistas' ao, supostamente, reforçar a visão de que ter um tom de pele mais claro, é mais bonito.
Ativistas exigem que a P&G e outras grandes firmas parem de vender esse tipo de cremes.
O site oficial da Fundação Archewell até comentou sobre a parceria com a P&G, dizendo: "Com base em valores compartilhados, a parceria se concentrará na igualdade de gênero, espaços online mais inclusivos e resiliência e impacto através do esporte", indicou.
“Ele se baseará em aspirações conjuntas, recentemente demonstradas por nosso trabalho conjunto em apoio ao VAX LIVE: The Concert to Reunite the World, um evento que inspirou confiança em vacinas em todo o mundo e mobilizou mais de US$ 300 milhões no impulso para um maior acesso global às vacinas contra a Covid-19”.
Os Duques foram criticados por essa associação, principalmente porque um dos motivos de terem saído da família real foi o comentário racista que fizeram sobre a cor de seu filho Archie.
Idiota covarde
O apresentador e jornalista inglês Piers Morgan continua delatando e criticando os duques de Sussex, e ele voltou a falar do Príncipe Harry esta semana, chamando o marido de Meghan Markle, de 'idiota covarde'.
Depois da entrevista de Harry criticando as leis de liberdade de expressão dos Estados Unidos, no podcast de Dax Shephard, descrevendo a Primeira Emenda como 'maluca', Morgan considerou o príncipe bastante arrogante.
Harry disse: "Tenho tanto a dizer sobre a Primeira Emenda da maneira como a entendo – mas é maluca" disse. "Não quero começar a seguir o caminho da Primeira Emenda porque esse é um assunto enorme e que não entendo porque estou aqui há pouco tempo, mas você pode encontrar uma brecha em qualquer coisa. Você pode capitalizar ou explorar o que não foi dito, em vez de defender o que foi dito", justificou.
Escrevendo para o Mail Online, o ex-apresentador do Good Morning Britain rebateu: "A Primeira Emenda é uma das coisas que mais admiro nos Estados Unidos, especialmente vindo de um país como a Grã-Bretanha, onde a liberdade de expressão para jornalistas como eu é agora fortemente regulamentada", afirmou.
"É preciso uma quantidade extraordinária de arrogância para zombar de uma das leis mais veneradas da história de seu país adotivo. Eu não achei que Harry pudesse ir mais longe do que foi ao destruir sua avó enquanto ela está de luto pelo príncipe Philip, mas o ataque covarde e autocomplacente do idiota à liberdade de expressão o faz parecer maluco, não pela Constituição dos Estados Unidos", disse Piers.
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