Ex-BBB Matteus pede ajuda para vítimas das chuvas no Sul. Vídeo!

Mortes, desabamentos, multa tristeza. Desde o último domingo, 28 de abril, as chuvas não param o sul do país, deixando um rastro de dor em várias cidades. Diante dessa triste situação, o ex-BBB Matteus Amaral, que ficou conhecido no game como Alegrete, por conta de sua cidade natal, está pedindo ajuda.

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Em seu perfil no Instagram, rede social na qual tem cinco milhões de seguidores, Matteus compartilhou informações para quem puder fazer doações.

“Vamos ajudar, gurizada”, pediu.

O volume de chuva que caiu sobre o Rio Grande do Sul nos últimos dias equivale a três vezes a média para esta época do ano. Até o fechamento desta reportagem, já estavam contabilizados 11 mortos e 21 desaparecidos, conforme as atualizações mais recentes da Defesa Civil e da Polícia Civil.

No Alegrete, onde Matteus mora, na Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul, o rio Ibirapuitã estava 10,47 m acima do leito. De acordo com o prefeito do município, Márcio Amaral, a tendência seguia de elevação devido às chuvas intensas. “A cota de atenção é 7,5 metros, de alerta 8,5 metros e de inundação 9,7 metros, ou seja, está fora da caixa”, explicou.

Santa Maria, na Região Central do estado, foi a cidade com o maior volume de chuva em todo o estado nos últimos dias. Foram 436,2 milímetros, o triplo do normal para um mês, que é de 140 milímetros, aproximadamente, explica Marcelo Schneider, meteorologista do Inmet. O município já registrou uma morte.

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Segundo o Climatempo, cairá ainda mais chuva nesta quinta-feira, 02 de maio, principalmente na região de Santa Maria, além dos vales dos rios Taquari, Caí e Pardo, Região Metropolitana, Serra, Norte e Noroeste. Além disso, a previsão de instabilidade vai até domingo, 05de maio.

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Em coletiva de imprensa, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), relatou na noite de quarta, 1º, a dificuldade em resgatar quem está isolado, principalmente na região de Santa Maria e nos vales (regiões em que os rios e os municípios são cercados por morros e elevações, dificultando o escoamento da água).

Além da chuva, que persiste, o alto volume dos rios dificulta o deslocamento das equipes de busca.

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“Nós não teremos capacidade de fazer todos os resgates, porque está muito mais disperso nesse evento climático que a gente está vivenciando. E com dificuldades, porque ali as chuvas não cessam. O estado tem tido dificuldades para acessar as localidades”, disse o governador.

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