Fábio Assunção recebe o carinho de Gabriel Braga Nunes em sua estreia teatral

Por - 06/07/11 às 08:09

Ag.News

Longe dos palcos há 11 anos, Fábio Assunção fez sua estreia no espetáculo Adultério, com texto do cineasta Woody Allen, na noite de terça-feira (5), no Teatro Frei Caneca, na Bela Vista, centro de São Paulo. Acompanhado dos atores Norival Rizzo e Carol Mariottini, seu parceiros de cena, o ator contou que suas expectativas são as melhores para o espetáculo.

“A gente espera que seja uma temporada linda. Fizemos quatro ensaios abertos neste último final de semana e acho que foi ótimo. A gente está muito confiante. Queremos que seja uma temporada muito boa.”

O galã, que também é produtor da peça, afirmou que esta não é a primeira vez que faz um trabalho além do de ator.

“A experiência como produtor eu já tinha tido e acho sempre bom porque a gente fica com mais preocupação. Temos de ver o lado que o teatro é uma empresa, tem muita gente que trabalha aqui, muita coisa funcionando para que isso aconteça. Produzir é legal porque a gente toma consciência disso tudo. Eu, como ator, estou muito feliz. Acho que foi um espetáculo delicioso e vamos ver como vai ser”.

Quem também apareceu para prestigiar o amigo no palco foi Gabriel Braga Nunes, que atualmente vive o vilão Léo, em Insensato Coração, papel que era destinado a Fábio, que deixou de fazer para cuidar de sua saúde.

“Acho que vai ser um sucesso, eles estão ótimos. Será muito interessante! O Fábio está muito bem e estou muito feliz com o trabalho dele”, respondeu em poucas palavras o antagonista da novela das nove da Globo.

Leopoldo Pacheco, responsável pelo figurino de Adultérios, também esteve por lá e falou com os jornalistas sobre suas expectativas com relação à peça.

“Estou envolvido com o figurino do espetáculo e acho que vai ser uma delícia! O Alexandre Reinecke dirigiu como ninguém e os três estão dando show. É lindo! É divertido e espero que as pessoas curtam. A gente já fez experiências com o público em ensaios abertos e deu muito certo. Nunca havia trabalhado com o Fábio e estou achando uma delícia, um talento! Maravilhoso!”, não poupou elogios ao amigo.

Marcelo Médici disse que já conhecia o texto de outros tempos e também assistiu à leitura logo nos primeiros ensaios, o que causou uma certa ansiedade de ver o trabalho todo pronto.

“O Fábio, além de ser um galã, este ator super popular, também é um grande ator. Sempre existe um preconceito contra um cara galã. Hoje em dia ninguém contesta o talento do Fábio, embora ele seja um ator belo. Este é um texto muito inteligente do Woody [Allen]. É uma comédia muito engraçada, que não subestima o espectador e, ao mesmo tempo, é acessível. Não é aquele tipo de teatro que você fica boiando. E claro: Woody Allen é genial!”, finalizou.

 

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