Ariana Grande causa polêmica por revelar fascínio por serial killers

Ariana Grande causou polêmica durante sua participação no podcast “Podcrushed” esta semana, ao revelar sua obsessão por serial killers. Na entrevista a cantora e atriz deixou os apresentadores Penn Badgley, Sophie Ansari e Nava Kavelin surpreendidos com sua confissão.

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Grande revelou ainda que fantasiava jantar com Jeffrey Dahmer, que violou, desmembrou e matou 17 homens entre 1978 e 1991.

“Eu era apaixonada por serial killers quando era mais jovem… Foi entre eu ser Cat [em ‘Sam & Cat’] e coisas pop”, lembrou Ariana. “Então era como um grupo mais jovem, e eles estavam com seus pais, e alguém disse: ‘Se você pudesse jantar com alguém vivo ou morto, quem seria?'”, explicou a atriz.

Na época Ariana consultou os pais se não haveria problema em responder com a verdade, à pergunta que eles estavam fazendo:

“Eles disseram, ‘Claro, qual é a resposta?’ e eu pensei, ‘Quero dizer, Jeffrey Dahmer é muito fascinante’… Acho que adoraria tê-lo conhecido”, acrescentou a estrela de “Wicked”, sorrindo. “Você sabe, talvez com terceiros ou alguém envolvido. Mas tenho dúvidas.”

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Resposta Ofensiva

Alguns fãs da cantora não gostaram de sua confissão. Um usuário do X observou que a resposta de Ariana era ‘desnecessária’:

“A menos que a pergunta seja ‘com qual serial killer você jantaria’ e você tenha uma arma apontada para a cabeça, não há razão para dizer isso”.

Outro disse que os comentários de Ariana foram “terrivelmente ofensivos” para as famílias das vítimas de Jeffrey.

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“Não há nada de fofo, ousado, legal ou aceitável em dizer isso.”

Até agora a atriz e cantora não comentou sobre as críticas que recebeu.

Quem foi Jeffrey Dahmer?

Jeffrey Lionel Dahmer, também conhecido como o Canibal de Milwaukee ou o Monstro de Milwaukee, foi um serial killer e agressor sexual americano que assassinou e desmembrou 17 homens e adolescentes entre 1978 e 1991. Seus crimes se destacaram por sua natureza horrível, envolvendo estupro, necrofilia e canibalismo.

Nascido e criado em Milwaukee, Wisconsin, Dahmer demonstrava um fascínio mórbido por morte e desmembramento desde cedo. Ele colecionava animais mortos e realizava experimentos em seus restos. Durante a adolescência, ele começou a frequentar bares gays e a ter relações sexuais com homens, muitas vezes levando-os para casa para assassiná-los.

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Os crimes de Dahmer se intensificaram no final dos anos 1980, quando ele desenvolveu um desejo de manter partes dos corpos de suas vítimas como lembranças. Ele também começou a praticar canibalismo, consumindo a carne e os órgãos de suas vítimas. Para atrair suas presas, Dahmer geralmente oferecia bebida ou drogas, depois as golpeava ou estrangulava até a morte.

Em 1991, Dahmer foi finalmente preso depois que uma de suas vítimas escapou e alertou a polícia. Uma busca em seu apartamento revelou evidências horríveis, incluindo fotos das vítimas, partes de corpos humanos e ferramentas usadas nos crimes. Dahmer confessou seus crimes e foi condenado a 15 perpétuas consecutivas. Em 1994, Jeffrey Dahmer foi espancado até a morte por um colega de prisão.