Brad Pitt quer saber se Angelina Jolie coagiu funcionários para não falarem em processo

Brad Pitt está exigindo que Angelina Jolie revele quantos acordos de confidencialidade ela pediu que sua equipe assinasse. Isso acontece após Jolie acusar Pitt de tentar “controlá-la” por meio de um acordo restritivo. A disputa entre os ganhadores do Oscar envolve o divórcio, a custódia dos filhos e a propriedade da vinícola Château Miraval.

Nesta semana, Jolie trouxe à tona alegações explosivas de que Pitt a teria abusado fisicamente mais vezes do que o incidente previamente divulgado em um voo privado em 2016. Segundo ela, houve outros casos antes disso.

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Novas acusações e reações legais

Em resposta, os advogados de Pitt entraram com um pedido para que Jolie divulgue outros acordos de não divulgação que tenha feito, incluindo com sua equipe pessoal. O advogado de Pitt, John Berlinski, argumenta que se Jolie condicionou o emprego de alguém à assinatura de um acordo de não divulgação que cobre o que testemunharam em sua casa, isso seria bastante relevante para a discussão.

Jolie, por outro lado, alega que se recusou a vender sua parte na vinícola para Pitt, vendendo-a em vez disso para o bilionário russo Yuri Shefler em 2021, devido às tentativas de Pitt de “controlá-la” com um acordo de não divulgação.

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A luta continua: Miraval no centro da disputa

A disputa sobre a vinícola Miraval se intensifica. A equipe legal de Jolie moveu uma ação para liberar comunicações que, segundo eles, provariam que Pitt não permitiria que Jolie vendesse sua parte na vinícola a menos que ela concordasse com um acordo de não divulgação “mais oneroso” e “expansivo”.

Um amigo de Pitt disse à Page Six que o caso não é sobre o que aconteceu no avião em 2016, mas sim sobre um acordo de não venderem seus interesses na vinícola sem o consentimento um do outro.

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Audiências e espera por julgamento

Uma audiência sobre a divulgação está marcada para 16 de maio. Um julgamento completo não é esperado para este ano. Enquanto isso, o tribunal de Luxemburgo despojou Shefler de 10% das ações compradas de Jolie, tornando Pitt o acionista majoritário.