Chris Brown processa Warner Bros. em US$ 500 milhões por difamação

O cantor Chris Brown entrou com uma ação judicial de US$ 500 milhões contra a Warner Bros. Discovery e a produtora Ample Entertainment, alegando acusações falsas de agressão sexual contra ele em um documentário intitulado “Chris Brown: A History of Violence”.

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De acordo com os advogados do rapper, a série, exibida pela Investigation Discovery em outubro de 2024. Ele incluiu o depoimento de uma mulher, identificada apenas como “Jane Doe”, que acusou Brown de estupro em 2020.

No entanto, a ação judicial de Doe foi posteriormente rejeitada, e o processo de Brown alega que a mulher já havia sido desacreditada por acusações anteriores de violência doméstica.

Os advogados do cantor argumentam que a Warner Bros. e a Ample Entertainment sabiam que as acusações contra o cantor eram falsas, mas as incluíram no documentário de forma intencional, buscando aumentar a audiência e os lucros. Eles acusam as empresas de difamação e inflição intencional de sofrimento emocional.

Em comunicado, o advogado Levi McCathern, afirmou que “este caso é sobre proteger a verdade”.

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Ele criticou os produtores do documentário por ignorarem evidências que refutavam as acusações contra seu cliente e por colocarem seus próprios interesses financeiros acima da ética jornalística.

O artista reconhece seus erros passados, incluindo o incidente com Rihanna em 2009, mas afirma ter se arrependido e trabalhado para se reerguer. Ele argumenta ainda que o documentário prejudica sua reputação e os esforços para reconstruir sua vida.