Filha de Bruce Willis, Tallulah Willis mostra marcas de transtorno na pele

A atriz e influenciadora Tallulah Willis, filha de Bruce Willis e Demi Moore, publicou fotos e vídeos que revelam as marcas visíveis do transtorno de escoriação, também chamado de dermatotilexomania.

Tallulah Willis sofria por não parecer como a mãe, Demi Moore

A condição consiste no impulso repetido de cutucar, beliscar ou até mesmo arrancar fragmentos da própria pele, o que assim provoca sangramentos e lesões. Conforme especialistas, trata-se de um transtorno do espectro obsessivo-compulsivo com impacto físico e emocional.

Postagem aberta e reação do público

Tallulah publicou stories e post no Instagram sentada no banco de trás de um carro. A maquiagem quase ausente deu lugar apenas a um batom vermelho. A legenda dizia: “Todas as garotas lindas com as espinhas e skin picking e hábito crônico de pedir carros por aplicativo — EU AMO A GENTE!!”

Tallulah comenta estado de saúde do pai

Parte dos seguidores logo celebrou a iniciativa. “Sempre com o rosto perfeito”, comentou um usuário. “Absolutamente linda”, escreveu outro. “Eba! Pele verdadeira.”, observou mais alguém.

A resposta dos seguidores variou entre apoio e identificação. Tallulah, aos 31 anos, já havia mostrado em junho de 2024 fotos de antes e depois da pele após uma crise intensa, assim abrindo caminho para diálogo sobre recuperação sem idealização.

Transparência e outros diagnósticos

Aos 29 anos, Tallulah revelou diagnóstico de autismo. Além disso, ela lida com transtorno alimentar, TDAH e transtorno de personalidade borderline. E agora ela chama atenção para a dermatotilexomania. Conforme o post recente, a condição não impôs silêncio: ela optou por mostrar o rosto com marcas e a vulnerabilidade que muitos escondem. A ação reforça que saúde mental exige visibilidade e diálogo.

Receba as notícias de OFuxico no seu celular!

A estratégia da jovem atriz supera aparência e alcança identificação. Ao expor o rosto sem retoques e admitir luta contínua, ela cria impacto real. A postagem decorre de um contexto cultural que estimula repensar padrões de beleza e reforçar que cicatrizes, visíveis ou internas, também pertencem à narrativa de autoaceitação.