Irmãos de Gusttavo Lima defendem cantor após prisão decretada pela Justiça

William e Marcelo Lima, irmãos de Gusttavo Lima, não têm o “modus operandi” das irmãs Bezerra. Mas não tolerarão o que está acontecendo com o irmão famoso.

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Na segunda-feira, 23 de setembro, eles fizeram questão de se posicionar contra a decisão judicial que ordenou a prisão do cantor sertanejo conhecido como “Embaixador”.

Assim sendo, os irmãos Lima criticaram a medida e reforçaram o apoio ao Embaixador, destacando sua confiança na inocência de Gusttavo.

A Justiça de Pernambuco decretou a prisão do cantor como parte da Operação Integration, que investiga uma organização acusada de envolvimento com jogos de azar online e lavagem de dinheiro.

Apoio dos irmãos

Os irmãos William e Marcelo, que fizeram parte do trio Remelexo junto com Gusttavo no início dos anos 2000, manifestaram sua indignação por meio de postagens no Instagram.

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Em um trecho publicado nos Stories, eles afirmaram: “Injustiça! Gusttavo Lima, você não está sozinho. Deus é contigo e sabe sua verdade”. Além disso, compartilharam uma citação bíblica, destacando a fé de que tudo se resolverá.

Os dois, que estiveram ao lado do cantor durante sua trajetória artística, criticaram o que consideram uma decisão precipitada e sem base concreta.

William e Marcelo sempre apoiaram o irmão mais novo, que saiu de casa ainda na infância para morar com William e investir na carreira musical. Hoje, apenas Gusttavo seguiu na música, enquanto Marcelo virou empresário e William entrou para a política.

Defesa de Gusttavo Lima

A defesa de Gusttavo Lima também se manifestou sobre o caso. Os advogados do cantor ressaltaram, em nota, que conseguirão provar a inocência do artista:

“A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira”. Eles classificaram a decisão como injusta e contrária aos fatos apresentados pela defesa, afirmando que buscarão todos os meios legais para reverter a prisão.

Acusações e contexto

Gusttavo Lima enfrenta investigação por envolvimento em um esquema que teria movimentado R$ 3 bilhões por meio de jogos de azar online e lavagem de dinheiro.

Além dele, a influenciadora e advogada Deolane Bezerra também foi alvo da Operação Integration. De acordo com as autoridades, Gusttavo teria ajudado na fuga de investigados, entre eles José André Neto, dono da casa de apostas Vai de Bet, onde o cantor possui participação de 25%.

A juíza Andrea Calado da Cruz, responsável pela decisão, afirmou que jogos de azar têm um impacto devastador nas famílias e reforçou que a prisão visa coibir a atuação da organização criminosa, por fim.