Kathy Jorrie foi a segunda testemunha a dar depoimento nesta quarta-feira (28). Ela era advogada da AEG, empresa responsável pela turnê This Is It e foi a responsável por redigir o contrato entre a AEG, Michael Jackson e Conrad Murray.
Jorrie afirmou que questionou Dr. Murray, quando o médico solicitou no contrato um desfibrilador, um equipamento eletrônico usado para recuperar os batimentos cardíacos em caso de infarto. "Quis me certificar se Michael Jackson estava saudável e capaz de se apresentar, por isso o questionei".
A advogada disse que Dr. Conrad assegurou que a máquina seria apenas para emergências. "Ele me garantiu que Michael estava perfeitamente saudável e em ótimas condições, mas que não queria correr o risco de não ter a máquina caso alguma emergência acontecesse, já que Michael Jackson já tinha uma idade mais avançada e a turnê seria bem cansativa. Ele queria a máquina para emergências."
Com relação ao contrato entre as três partes, Jorrie disse aos promotores que Dr. Murray teve problemas com o documento, pois Conrad queria receber seu salário de US$ 150 mil até mesmo enquanto "This Is It" estivesse em um intervalo. Ela ainda afirmou que o contrato não foi assinado por todas as partes (Michael Jackson, Conrad Murray e AEG) e que nenhum dinheiro foi pago ao doutor por sua empresa.
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