Linn da Quebrada estará em live show da Casa de Francisca
Por Redação - 26/08/20 às 18:42
Linn da Quebrada é atualmente uma das artistas mais em evidência no Brasil, misturando arte com ativismo e levando fortes e importantes mensagens ao público por meio da música.
Neste domingo (30), ela estará presente um show virtual do projeto Até o Fim, Cantar, da Casa de Francisca, pelo olhar do cineasta Diego Paulino e com curadoria cinematográfica afetiva de Laís Bodanzky.
O projeto do estabelecimento tem como objetivo unir os fãs em meio a pandemia do novo coronavírus por meio da música, chamando para se apresentarem artistas que “ajudaram a construir a nossa civilização por meio da arte”.
“Atenção, há tensão e haverá muito tesão, sim! O Brasil pediu, eu pedi e nossas preces foram atendidas”, declarou Linn da Quebrada no Instagram, antes de detalhar mais o projeto.
“Neste domingo (30), teremos acusticuzinho na @casadefrancisca, dentro do projeto “Até o Fim, Cantar, com direção de @paulinodiego , curadoria cinematográfica afetiva de @bodanzky. Eu e @dominiqwe_ prometemos um show daqueles de secar as lágrimas com a calcinha”, continuou ela.
“Eu tô morrendo de saudade de me encontrar com vocês e agora chegou a nossa hora! Os ingressos já́ estão à venda. Vou deixar o link na bio e conto com a sua presença”, concluiu a cantora.
Confira a publicação completa no perfil do Instagram @linndaquabrada.
Para comprar os ingressos, clique aqui.
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Linn da Quebrada é aclamada no The Guardian com Jup do Bairro
Com o avanço das pautas étnicas e de visibilidade LGBTQIA+ no Brasil e no mundo, diversos artistas estão recebendo um destaque mais que merecido, como foi o caso das cantoras Linn da Quebrada e Jup do Bairro.
Amigas de longa data, as artistas foram aclamadas e enaltecidas no The Guardian, famoso veículo britânico, pela luta delas contra o racismo e a transfobia, minorias na qual ambas lutam por mais direitos.
“Formadas pelo baile funk, metal e muito mais, Linn da Quebrada e Jup do Bairro – com a produtora Badsista – estão se esquivando do racismo, da transfobia e da resistência da indústria musical para contar suas próprias histórias”, declarou o jornal.
Ainda, a música de Linn e Jup foi descrita como “uma combinação de letras vulneráveis, declarações irônicas e ritmos dançantes, é mais do que contagiosamente brilhante”.
A entrevista foi feita por meio do aplicativo de chamadas Zoom, com as duas comentando sobre sua trajetória até este momento.
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