Luciana Gimenez relembra clique com filhos em Nova York

Por - 12/04/20 às 10:36

Reprodução/Instagram

O mundo sofre com as consequências do novo coronavírus, em diversos aspectos, principalmente na área da saúde. Da noite para o dia, pessoas viram suas vidas impactadas direta ou indiretamente, por conta da pandemia global causada pela Covid-19.

Luciana Gimenez é uma brasileira apaixonada por Nova York, lugar que já morou inclusive, em sua fase de modelo. A apresentadora de TV, falou do sentimento de ver a cidade bem diferente de tudo que ela representa como sua característica cosmopolita.

Na imagem nostálgica postada no sábado (11), em seu Instagram, a famosa aparece com seus dois filhos, Lucas (21) e Lorenzo (9).

“Essa foi a ultima foto que fiz em NY…. Sei que estamos todos no mesmo barco…. Mas me deu uma saudade de tudo!! Do abraço dos filhos…. da liberdade de ir e vir…..da cidade que jamais parou e hoje esta de joelhos”, disse ela, completando com a hashtag triste.

Relação com ex

Em meio à pandemia, Lucas Jagger retorna ao Brasil

Luciana Gimenez é uma das apresentadoras mais queridas e conhecidas da televisão brasileira, repetindo todo o seu sucesso com o público nas redes sociais.

Aproveitando o tempo livre, Luciana resolveu responder algumas das perguntas de seus seguidores nos stories do Instagram, abrindo detalhes de sua vida pessoal.

Questionada sobre seu relacionamento com o ex, Mick Jagger, pai do seu filho mais velho, Lucas Jagger, e vocalista de uma das maiores bandas de Rock todos os tempos, The Rolling Stones.

“Podia ser melhor. É um dos meus melhores amigos e pai do Lucas. Amo de paixão”, declarou a apresentadora da Rede TV!.

Luciana Gimenez sobre relação com ex: ‘Podia ser melhor’

Coronavírus no Brasil

 

O coronavírus teve uma disseminação bastante rápida. No Brasil, muita gente já foi infectada e há muitos registros de mortes.

No país foi decretado estado de emergência e ocorreu a recomendação do fechamento de lojas, shoppings, clubes e academias, além da conscientização e proibição do uso de praias, parques, teatros, shows, etc.

Em São Paulo, o governo do Estado recomendou o cancelamento de eventos de lazer, culturais e esportivos, com mais de 500 participantes. Também determinou a suspensão imediata das aulas em universidades públicas e em escolas da rede pública e privada.

China e Coréia do Sul

A China afirmou ter uma queda na quantidade diária de casos novos de coronavírus. Em Pequim, capital do país, foram reforçadas as medidas para combater a quantidade de infectados vindos do exterior. A Comissão Nacional de Saúde informou que os casos da China envolveram viajantes vindos do exterior, muitos deles estudantes chineses que voltavam para casa.

A Coreia do Sul também teve uma queda em relação a novos casos, desde o pico, que aconteceu no dia 29 de fevereiro. Tal queda levou mais esperança de que, o maior surto asiático fora da China, esteja recuando. Por lá, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia (KCDC) seguem acompanhando todos os casos.

Leia mais sobre o coronavírus no mundo 

O que é o Coronavírus

O Sars-Cov-2 é o mais novo integrante de uma família já conhecida. Ela é formada por vírus que tiveram origem em animais silvestres. Alguns deles infectaram humanos e já causaram outras epidemias. Coronavírus é o nome de uma família desses vírus. O nome vem por conta dos mesmos terem suas estruturas em formato de coroa. Eles costumam circular entre animais, como roedores e morcegos. Mas a doença começou a afetar humanos também. O vírus causador sofre mutações espontâneas e aleatórias, por isso ainda não há uma medicação certeira para combater a doença.

São eles os responsáveis por infecções respiratórias e já provocaram outras doenças.

Como o coronavírus começou a circular

O novo coronavírus começou a circular na China em 2019, ganhando um nome temporário de 2019 n-Cov. Depois, ocorreu o “batismo” oficial: SARS-CoV-2, sigla do nome completo em inglês: Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (em tradução livre: Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus).

De acordo com uma pesquisa, 80% dos infectados são leves e a taxa de mortalidade está entre pessoas idosas. Isso além de portadores de outras doenças, principalmente as cardiovasculares, que podem contrair a versão crítica da Covid-19.

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