Luísa Sonza: “Não basta ter somente a minha voz nos palcos”
Por Redação - 21/08/20 às 19:48
O OtaLab da última quinta-feira (20) foi marcado pela potência feminina. Ivete Sangalo, Luísa Sonza e Regina Navarro deram o tom do programa, que tratou desde o relacionamento na quarentena até representatividade no universo musical.
A dona dos hits Braba e Toma, Luísa Sonza, explicou a Otaviano Costa a razão pela qual tem em sua equipe uma mulher negra e uma trans, que atuam como backing vocals. A loira enfatizou que elas são talentosíssimas e que estão ocupando lugares que pertencem a elas.
“Não tenho que me vangloriar disso. É o certo. Sou fã delas. A representatividade é muito necessária. Quando subo no palco, não basta. Sou cis, branca e privilegiada. Não é o suficiente, por isso penso em dar voz e lugar de destaque para quem precisa estar lá”, definiu a cantora.
Com naturalidade e bom humor, Ivete falou sobre a rotina em tempos de isolamento social.
“Na quarentena, a frequência do sexo é outra”, revelou.
E complementou que tem trabalhado nas sessões de terapia aquilo que ela considera ser o problema de muitas pessoas: jogar no outro as próprias expectativas, deixando de lado o respeito à individualidade.
Sem meias palavras, ela mostrou ser “gente como a gente”. Mãe de três crianças, duas gêmeas, Ivete falou o tempo anda escasso. “Já nem sei mais do que gosto de fazer no tempo livre. Acho que gosto de dobrar roupa de criança”, divertiu-se Ivete.
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