Malvino Salvador mostra rosto do filho no ultrassom: ‘Parecido’

Malvino Salvador e Kyra Gracie já estão em contagem regressiva para o nascimento do filho Rayan. Nesta quinta-feira (10), o ator compartilhou em sua conta no Instagram um vídeo em que a esposa aparece fazendo ultrassom.

O papai coruja fez questão de mostrar o rostinho do pequeno.

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"Vem, filhão! Esse nariz aí está parecendo o meu", disse ele.

O casal também tem Ayra, de seis anos, e Kyara, de dois. Malvino também é pai de Sofia, fruto do seu antigo casamento com Ana Ceolin.

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Confira o post aqui.

Malvino Salvador se diz arrependido de votar em Bolsonaro

Arrependido. É esse o sentimento que Malvino Salvador demonstrou ao ser entrevistado pela coluna de Mônica Bergamo. O artista de 44 anos demonstrou estar arrependido de, nas últimas eleições presidenciais, ter votado em Jair Bolsonaro.

O ator disse que está bastante indignado com o descaso do Governo Federal com a Cultura, bem como os efeitos da crise econômica desencadeada e a maneira como a pandemia do novo coronavírus está sendo tratada.

“O que eu venho percebendo é uma tentativa de vilipendiar a cultura. Não entendem que é preciso haver fomento. É preciso se pensar na cultura como se pensa no agronegócio e em outras áreas importantes, é preciso injetar dinheiro. O que me angustia nesses últimos anos é perceber uma violência desmedida e descabida contra ela", disse ele.

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“É difícil as pessoas reconhecerem o quanto ela é importante para o país. A cultura é que faz a união e a identidade de um povo. A Lei Rouanet virou como se fosse uma coisa do diabo, onde as pessoas ganham dinheiro adoidado, e não é assim. A gente sabe que existem distorções, sim, é preciso corrigir, mas tem uma infinidade de gente que vive da cultura através de incentivos fiscais“, complementou o ator, tocando no incentivo usado por Bolsonaro para desmerecer críticos do meio artístico.

Sobre o pleito que levou Bolsonaro à presidência, Malvino foi enfático.

“Não sou daquela coisa de me abster, votar em branco ou nulo. Acho que a gente precisa votar. O meu voto naquele momento foi um voto pragmático, foi uma escolha que eu fiz diante do que eu via, da minha insatisfação com quem poderia entrar no poder. Mas isso não quer dizer que eu apoie a outra pessoa”.

“Está virando tudo uma panfletagem política. Você não vê confronto de ideias, é um xingando o outro“, disse.

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