Mari Bridi não consegue voltar para a casa por conta de tiroteio

Na última quarta-feira, 15 de fevereiro, Mariana Bridi passou um baita perrengue ao voltar de viagem com os filhos Aurora, de oito anos, e Valentim, de quatro, frutos do seu antigo relacionamento com Rafael Cardoso.

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Em seu Instagram Stories, a famosa contou que foi difícil conseguir pousar por causa do mau tempo e que ainda descobriu que estava tendo um tiroteio perto de sua casa.

“Beijo para quem tentou pousar duas vezes no aeroporto, não conseguiu por causa do vento, aí pousou em outro aeroporto – sendo a última aeronave que pousou, depois fechou esse aeroporto também por causa da chuva bizarra – aí quer ir para casa e não dá. Por que? Porque está tendo um tiroteio do lado de casa há uma hora e eu não vou correr o risco de passar com as crianças”, disse ela.

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Mari mora no Intanhagá e de acordo com o Twitter oficial da Polícia Militar do Rio houve uma operação na região. “Equipes do BOPE [Batalhão de Operações Policiais Especiais] prenderam os criminosos vulgos Parazinho, segundo na liderança do tráfico na comunidade, e Marcinho do Arará durante operação no Morro do Banco, no Itanhangá. Duas pistolas e drogas foram apreendidas”, dizia o comunicado.

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DESABAFO

Mari Bridi decidiu usar as redes sociais recentemente para fazer um forte desabafo sobre o momento atual da nossa sociedade e como está sendo viver descobertas após o fim do casamento com Rafael Cardoso.

“Maternidade, idade, separação? Estava tentando entender o que leva mulheres a se incomodarem com o rolê de outras mulheres. O discurso sobre sororidade, liberdade feminina é tão bonito, só que na prática, muito pouco aplicado”, começou. 

Mari foi duramente criticada pela escolha de um look em uma festa recentemente, e decidiu falar sobre o assunto: “Será que foi a nossa criação patriarcal, em uma sociedade machista onde o espaço para as mulheres se expressarem fica pequeno, reduzido? Por que ver o processo do outro, a vida do outro se transformando se torna um incômodo? A gente é rio, não árvore, estamos em constante movimento”.

Por isso, a vida de cada um, só a gente sabe e tenho certeza, está todo mundo querendo ser feliz, não é? Deixa a gente ser a gente, com muita ou pouca roupa, em casa com os filhos e na balada! A vida já é intensa demais, pesada demais, para a gente não fazer o melhor que pode com os recursos que se tem! E principalmente, cada vez que a gente pensar em julgar uma mulher, que tal fazer o exercício e nos perguntar: e se fosse um homem?”, escreveu. 

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