Marina Ruy Barbosa abre o jogo sobre vontade de ser mãe e desconversa sobre namoro

Marina Ruy Barbosa sempre foi bem discreta em relação à sua vida pessoal, mas a atriz revelou que tem o grande sonho de casar e construir uma família.

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“Eu estava com 20 anos, eu imaginei que com 28 talvez eu já tivesse tido meu primeiro filho. Não foi assim e tudo bem, não foi uma questão para mim. Minha vida foi tomando outros rumos e tudo certo, não era a hora. Mas eu quero muito ter filhos, casar”, disse ela no podcast “PodDelas”.

Porém, quando questionada se já encontrou a pessoa certa para realizar esse sonho, Marina apenas riu e fugiu da resposta.

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Atualmente, a ruiva dá vida à vilã Preciosa de “Fuzuê”, novela exibida pela Rede Globo, e contou que adora fazer novelas.

“Eu estava com saudade de fazer novela. As pessoas não têm noção, mas a gente grava 30 cenas por dia. É uma loucura. Você grava de segunda a sábado durante quase oito meses e você tem que entregar um ótimo resultado em todas as cenas porque é sua cara que está ali para bater. Às vezes, a gente até brinca com os diretores, tipo se alguém criticar, vou falar ‘cena dirigida por Fulano, o diretor que me mandou fazer desse jeito’. É uma responsabilidade porque se alguma coisa não sair tão legal, a culpa é da atriz que não fez bem”, disse ela.

A atriz ainda revelou como constrói as suas personagens. “Toda personagem que eu vou fazer, eu estudo com uma psicanalista e ela cria um perfil psicológico para aquele personagem. As pessoas não imaginam o tanto de estudo que tem por trás porque você tem que criar uma outra vida, uma outra memória”, disse ela, entregando o signo de Preciosa. “Acho que ela seria leonina”.

Exposição

Cheia de simpatia e bom-humor, Marina Ruy Barbosa foi a entrevistada do PodDelas de terça-feira, 5 de setembro. Durante o bate-papo, a famosa comentou a respeito da política nas redes sociais e hábitos que muitos famosos têm de postarem absolutamente tudo da vida privada.

“Sou bem reservada. Não tenho Instagram privados. Não tenho close friends, de melhores amigos. Não tenho paciência. Eu gravo alguma coisa, falo que vou postar e passa e esqueço. Já fui mais postadeira, são fases. Tem uma coisa, às vezes você se sente muito refém do que posta. Tudo que você vai falar ou postar, dependendo da forma que olhar aquilo pode levar para outro lugar, ver um outro sentido. Isso é muito chato. Não é natural para mim filmar meu dia. Acho que estou ficando velha. Para mim não é tão orgânico”, contou.