Paolla Oliveira abre intimidade sexual: ‘Fetichista da preliminar’

Paolla Oliveira é uma das maiores musas do Brasil, interpretando papéis marcantes em novelas como “A Força do Querer”, “Amor à Vida” e “Cara e Coragem”, essa última finalizada em janeiro. Na vida pessoal, ela está em um relacionamento com Diogo Nogueira.

Bem segura de si, ela abriu sua intimidade sexual e revelou o que lhe dá mais prazer na hora H e até antes ao ser entrevistada por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme no podcast “Quem Pode, Pod”: “Eu gosto de vibrador, acho maravilhoso, até porque meu marido viaja, isso é um fato, ficamos muito tempo sozinho em casa”.

“Vibrador fala sobre libertação do desejo, da mulher, da gente poder descobrir o prazer”, pontuou a atriz, que não enxerga os tabus relacionados aos brinquedos sexuais, e contou gostar dos que tem formato de animal. Em seguida, ela falou do que mais gosta no sexo.

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“Meu prazer passa pelo cheiro no cangote, essa descoberta, por esse explorar o outro, um cheiro, uma tirada de roupa, essa troca com o outro. Gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar, sou fetichista da preliminar, até porque a gente esquece, tem que ir dando um sacode”, declarou a artista.

“O que bomba lá em casa é uma lingerie bege. Por várias vezes estou trocando de roupa e vejo só aquele olhinho. Mas ele prefere sem. A verdade é que eu fiz um truque umas três vezes andando com a rendada pela casa, mas falei ‘amor, não vai rolar, não vou sustentar’”, completou ela aos risos.

PRESSÃO PARA SER MÃE

Para concluir, Paolla Oliveira abriu o jogo sobre a pressão que sofre para ser mãe. “Na primeira vez em que fui questionada, acho que eu nem pensava nisso. Ser mãe tem que ser uma escolha genuína da pessoa. Quando eu tinha 35 anos, era uma pressão. Agora, com 40, estão quase me jogando de uma ponte, como se fosse o fim da linha”, afirmou.

• Paolla Oliveira já comentou sobre o assunto diversas vezes

A famosa contou que congelou seus óvulos para ter a liberdade de mudar de ideia. “A coisa tem que ser na liberdade de gerar, adotar ou não ter. Eu, por exemplo, acho que estou me encaminhando para não ter, mas tenho óvulos congelados. Também tenho a liberdade de mudar de opinião se eu quiser. Sou chamada de egoísta porque minha decisão neste momento é não ter um filho”, concluiu.

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