Salma Hayek arrasa dançando Britney Spears em desafio

Salma Hayek arrasou no Instagram mostrando todo seu ritmo ao postar um clipe dela e de sua equipe de beleza dançando ao som da música de Britney Spears, “Baby One More Time”.

A atriz aparece cantando o tema e dançando a coreografia no desafio #hitmanschallenge  – para promover seu novo filme “Dupla Explosiva 2” (The Hitman’s Wife’s Bodyguard), que estreia dia 16 de junho nos cinemas.

O vídeo teve mais de 800 mil reproduções e milhares ‘likes’, incluindo o de Tommy Mottola, marido de Thalía, que curtiu a performance da artista.

A comédia de ação dirigida por Patrick Hughes,  também é protagonizada por Ryan Reynolds e Samuel L. Jackson.

No Brasil o filme estreia dia 1 de julho.

O vídeo está no Instagram @salmahayek

Covid-19

Salma Hayek revelou em sua nova entrevista na revista Variety que esteve a ponto de morrer por causa da Covid-19. É a primeira vez que a atriz mexicana revela que teve a doença, e confessa que achou que não fosse sobreviver, de tão mal que ficou.

Apesar da gravidade em que se encontrava, Salma afirma que não quis ir para o hospital, pois queria passar seus últimos dias de vida em casa.

“Eu fiquei tão mal que meu médico implorou para que eu fosse para o hospital. Eu disse: ‘não, obrigada, prefiro morrer em casa'”, declarou a atriz mexicana em entrevista virtual com a revista Variety.

Salma se contagiou com o vírus no começo da pandemia, quando ainda não tomavam as precauções e medidas de controle para evitar a propagação do vírus.

Hayek permaneceu isolada por sete semanas em um quarto da sua casa, onde recebeu todos os cuidados médicos requeridos, inclusive oxigênio.

Apesar de ter se recuperado, Salma sofreu muitas sequelas por causa da doença, mesmas que foi se recuperando pouco a pouco.

A atriz contou que o que restou do seu contágio é que ela ainda sofre de fadiga crônica, sente muita falta de energia para suas atividades diárias, e por isso tira longos descansos durante o dia.

Na entrevista Salma Hayek quis deixar claro que o coronavírus não desapareceu e que continua a ser uma doença letal que já infectou 165 milhões de pessoas e matou quase três milhões e meio no mundo.

“Quase fui parte dessa triste estatística”.