Juliette homenageia irmã que morreu aos 17 anos e emociona

Por - 02/07/21 às 11:02

juliette-freire-e-irmã-que-morreu-julienneReprodução/Instagram

Juliette Freire começou a sexta-feira (2) de uma forma diferente. É que hoje faz 13 anos da morte da sua irmã, Julienne, que morreu aos 17 anos, vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). A campeã do “BBB21” publicou uma foto da caçula em seu Instagram e chocou a web com a semelhança entre elas, além de ter aberto o coração e ter feito uma breve homenagem.

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“Era dia 02/2007 e você virava uma estrela. Prometi que te faria sorrir. Espero que esteja orgulhosa. Você vive em mim”, postou Juliette, nos Stories do Instagram.

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Irmã de Juliette que morreu aos 17 anos (Reprodução/Instagram)

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O documentário sobre a trajetória de Juliette estreou no último dia 29 no Globoplay e tem rendido muitas emoções aos fãs da paraibana. Recentemente, a também advogada falou da experiência de assistir a série e reforçou a importância de ter a história da sua irmã eternizada para que as pessoas a conheçam.

Juliette fala de histórias no documentário e emociona: ‘Minha irmã vai ficar eternizada’

O documentário sobre a trajetória de Juliette Freire estreou na última terça-feira (29) no Globoplay e rendeu muitas emoções aos espectadores. Em conversa com os fãs no Twitter, por meio do Space, a advogada falou um pouco do que sentiu ao assistir a sua história ser contada ao longo dos seis episódios, que serão publicados semanalmente, e não conteve a emoção ao falar da gratidão que sente por tudo o que está acontecendo na sua vida. A série documental promete não só mergulhar no passado da paraibana, mas também mostrar os bastidores da sua carreira desde a vitória no “BBB21”.

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“Eu tinha visto cortes do documentário, eu alterei uma coisinha ou outra e tal. Mas quando eu vi de fato pronto, com a minha história, vendo a minha família, os meus amigos, eu fiquei muito emocionada. A história da minha irmã vai ser contada. Ela vai ficar eternizada. Todo mundo vai conhecê-la, por mais que ela não esteja em vida, todo mundo vai saber quem foi, o que ela representa na minha vida”, contou ela, que relembrou a irmã, que morreu aos 17 anos, vítima de um AVC.

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A paraibana ainda relatou como é lidar com tantas coisas especiais acontecendo na sua carreira:”É muito louco. Eu fiquei assim: ‘Meu Deus’. Eu não sei de que forma retribuir. só agradecer. todas as promessas que Deus me fez ele cumpriu de uma forma muito maior do que eu esperava. Me surpreendeu de uma forma desconcertante. Às vezes eu penso que nem eu mereço tudo isso”, completou.

Documentário de Juliette promete emocionar os fãs

A equipe do documentário inédito do Globoplay embarcou para Campina Grande, na Paraíba, para contar a história de Juliette Freire. Com estreia nesta terça-feira, dia 29 de junho, na plataforma, o projeto adentra a biografia da advogada que virou um fenômeno no Brasil ao longo de seis episódios, que serão publicados semanalmente.

Seus mais de 30 milhões de seguidores nas redes sociais, provam que o desejo de a acompanhar foi além do reality show que lhe rendeu o prêmio de R$ 1,5 milhão: ele aparece diariamente por meio de todo o seu engajamento, de mensagens, presentes e demonstrações de amor que chegam a Juliette das mais variadas formas.   

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“O maior diferencial desse projeto é a profundidade com que mergulharemos no passado da Juliette e também nos primeiros momentos pós-BBB. Como a ficha do sucesso foi caindo? Que escolhas ela teve que fazer? O que muda na vida de uma pessoa que entra anônima no maior reality show do país e sai com mais de 20 milhões de seguidores? Como ela encantou a todos em 100 dias e se transformou em namoradinha do Brasil?”, analisou a diretora-geral Patricia Carvalho sobre os principais pontos abordados na obra.       

Ao longo dos episódios, a série documental revela a origem de Juliette no interior da Paraíba, sua relação com a família e amigos e momentos difíceis que mudaram sua trajetória, como a perda de sua irmã mais nova, vítima de um AVC aos 17 anos. O documentário também passa por suas escolhas profissionais e os rumos que a levaram ao “Big Brother Brasil”, e reserva espaço para uma de suas paixões: a música. 

Para a protagonista, mergulhar na própria história está sendo muito especial.

“O documentário vai mostrar quem eu sou, de onde vim, minha história, minha vida, minhas imperfeições… Tudo! Fiz questão de que tudo fosse captado e colocado no documentário, para que as pessoas pudessem me conhecer e me entender da forma mais fiel possível, é uma forma de me sentir mais perto de todo mundo”, contou Juliette.   

Nordestina obstinada

Durante as gravações, a ex-sister ainda terá a chance de revisitar momentos importantes de sua participação no programa, ora sozinha, ora acompanhada por alguns dos brothers com quem dividiu o confinamento. E poderá soltar a voz em alguns encontros musicais realizados especialmente para o “Você nunca Esteve Sozinha – O Doc de Juliette”. A história é contada pela própria campeã do “BBB 21”, por meio de um longo depoimento sobre sua vida, e também por pessoas próximas que ajudaram a construí-la. Além disso, a câmera observacional e imagens de acervos pessoais ajudam a compor o projeto.   

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A vitoriosa Juliette Freire (TV Globo/João Cotta)

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Patricia Cupello, que está registrando de perto a rotina da famosa, reforçou que a ideia do documentário é mostrar quem é essa menina por quem o Brasil se apaixonou e o porquê de tanta adoração.

“Estamos acompanhando o dia a dia dela, a forma como Juliette lida com as pessoas e com a vida. Estamos mergulhando na infância e adolescência dela, conversando com amigos – e o que ela mais tem é amigos!”, destacou.   

Por fim, o documentário desvenda sua nova vida, depois que atravessou a porta da casa do BBB e precisou encarar o mundo real novamente. Já famosa e reconhecida por onde passa, Juliette começou a se preparar para uma nova fase. Ensaios fotográficos, entrevistas, pontes áreas, convites e trabalhos de publicidade passaram a fazer parte de sua rotina. Ela agora tem a agenda cheia de compromissos que a fama lhe trouxe. Em paralelo, traz consigo o genuíno desejo de abraçar e retribuir fisicamente o carinho que recebe dos fãs, que ainda precisa ser adiado em função da pandemia da COVID-19. Assim, é por meio das poucas aparições nas redes sociais que Juliette alimenta o anseio dos admiradores de tê-la perto.    

“Você nunca Esteve Sozinha – O Doc de Juliette” é um documentário original Globoplay, realizado pelo núcleo de Mariano Boni, diretor de gênero de Variedades da Globo, com parceria de LordBull. A obra tem supervisão artística de Rafael Dragaud, direção geral de Patricia Carvalho, direção de Patricia Cupello e roteiro de Aline Nunes, Felipe Mazzoni e Erica Chaves.  

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