Terra e Paixão: Gentil matou Agatha? Ator dá detalhes do caso!

E chegou o grande dia: nesta quinta-feira, 07 de dezembro, Agatha (Eliane Giardini) encontrará seu final trágico em “Terra e Paixão”, da TV Globo, tendo sido envenenada, o pescoço fraturado e ainda ela será encontrada com tiros em seu corpo.

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Isso ocasionará em um dos maiores artifícios de novela, chamado de “quem matou?”, na qual diversos personagens serão suspeitos de terem tirado a vida da megera, com cada um tendo uma prova contra si mesmo e também motivos bem detalhados.

Um dos suspeitos será Gentil (Flávio Bauraqui), que já foi apaixonado por Agatha no passado (tendo Jonatas com ela) e depois foi descobrindo que ela não prestava e o enganou para ficar com toda a sua fortuna guardada, e no podcast “Papo de Novela”, do Gshow, o ator opinou sobre seu personagem ser o assassino da vilã.

“O Gentil é um ser humano como qualquer um de nós, com erros e acertos. Essa é a grande sacada dessas personagens, não são maniqueístas. Até o mauzinho, em alguns momentos, tem seu lugar sensível dentro daquele corpo. Da mesma forma, Gentil vira hostil em alguns momentos”, refletiu.

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“Sobretudo, por esse pai que, desde o começo da novela, mostrou uma relação muito interessante com os filhos, que abraçou a criação desses filhos sozinhos. Então, é um pai que é capaz de qualquer coisa”, afirmou o artista.

“Mesmo convalescente, ele continua sendo aquele cara que originou, talvez, aquele dente de ouro. Esse dente de ouro quer dizer tantas coisas. Então, é um passado que ele tem e que pode voltar caso seja necessário. Talvez ele tenha ido às raias da loucura, não sei”, avaliou Flávio Bauraqui.

Matou Agatha ou não?

O intérprete de Gentil avaliou se ele matou ou não Agatha: “As questões que aconteceram, que levam a Agatha a ser tão odiada, têm a ver com as coisas que ela fez. Ela começou matando o parente do Gentil. Então, acho que é possível. Com tantas maldades feitas, ele foi guardando”.

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“E acredito que as pessoas muito caladas são muito perigosas (risos). […] Quando ele abria a boca falava coisas bonitas, defendia o filho, chamava a atenção, dava força para a filha… Uma vez me perguntaram se eu me achava uma pessoa doce. Falei: ‘Agridoce’. E eu acho que o Gentil é agridoce”, concluiu Flávio Bauraqui.