Irmã de Meghan Markle processa atriz por difamação e valor surpreende. Entenda!

Por - 08/02/23

meghan markleReprodução/Instagram

Samantha Markle, meia-irmã de Meghan Markle, não gostou nem um pouco das falas polêmicas dadas pela atriz na entrevista dela com o marido Príncipe Harry, para Oprah Winfrey, em 2021, e decidiu processar Meghan por difamação e falsidades injuriosas.

Samantha diz que a partir do momento que Meghan afirmou que era “filha única”, foi completamente difamada, e agora está pedindo uma indenização de US$ 75.000, além de solicitar um julgamento por júri.

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Meghan até chegou a apresentar uma ação para impedir a ocorrência de depoimentos no caso, porém ela foi rejeitada pelo juiz e o casal pode ser interrogado.

SITUAÇÃO COM A FAMÍLIA REAL

Desde o começo de seu relacionamento com o Príncipe Harry, Meghan Markle sofre com o menosprezo da família real. A ex-atriz nunca se sentiu querida pelos membros da realeza, com exceção da Rainha Elizabeth II que a fez sentir-se parte da monarquia quando as duas se conheceram.

Depois que vários especialistas sobre assuntos da realeza afirmaram que Kate Middleton, então duquesa de Cambridge na época, não aprovou a relação de Harry com Markle desde o princípio, ela deixou isso bem claro pela forma como tratava Meghan.

A especialista real Camilla Tominey relembrou que por causa desse conflito que Kate tinha com Meghan, sua irmã Pippa Middleton decidiu que não a convidaria para seu casamento em 2017. E isso deixou Harry furioso.

Meghan Markle também ficou indignada com o fato, com Pippa supostamente explicando que era seu grande dia e não queria distrações em seu casamento.

“Pippa talvez estivesse com medo de que a namorada de Harry a ofuscasse”, disse Tominey ao jornal “Daily Telegraph”. Ela acrescenta que “mais tarde cedeu e convidou a agora duquesa de Sussex para a recepção noturna para manter a paz”.

Outro fato é que Pippa e Kate Middleton organizaram os convidados para que nenhum outro casal se sentasse na mesa de jantar de Harry e Meghan, e isso fez com que Harry mudasse os nomes dos assentos nas mesas.

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“A presença de Meghan gerou ciúmes na família Middleton, mas também gerou ansiedade entre os convidados e, claro, na imprensa britânica, que já via em Meghan uma boa oportunidade para aumentar a circulação impressa naquele momento.”, conta Tominey.

“Carole Middleton, mãe de Kate e Pippa, temia que Meghan fosse a atração principal do casamento, superando até mesmo os noivos”.

De acordo com fontes do jornal “The Mail on Sunday”, Meghan Markle também está preparando sua própria autobiografia.

A duquesa de Sussex, de 41 anos, deve contar sua história e suas vivências no papel para escrever suas memórias como parte do contrato de quatro livros dela e do príncipe Harry, 38, com a editora Penguin Random House.

Meghan, que já escreveu um livro infantil intitulado “The Bench”, lançado em junho de 2021, pode entregar suas memórias até o fim do ano, enquanto ela e Harry escrevem um livro juntos, sobre bem-estar, segundo a publicação.

Um agente de Hollywood disse ao diário britânico: “Eu acharia surpreendente se Meghan não publicasse sua própria história, para ser honesto. Spare é claramente a chance do príncipe Harry contar a dele, mas a dela é igualmente convincente, ou seja, quantas atrizes acabam se casando com um príncipe? Se ela está abrigando ambições políticas, faria ainda mais sentido”, justificou.

Capa do livro de memórias do Príncipe Harry / Instagram

O livro de memórias do Príncipe Harry, “Spare”, cujo lançamento foi adiado para janeiro de 2023, já ganhou título no Brasil: “Príncipe Harry – O que Sobra”. A publicação tem causado muita controvérsia desde o momento em que o duque de Sussex anunciou que estava escrevendo sua memórias.

No livro, o esposo da duquesa Meghan deve abordar alguns momentos importantes e polêmicos que viveu no seio da realeza, antes de desistir de continuar como membro-sênior.

Depois da morte de Elizabeth II, Harry decidiu adiar o livro para fazer algumas alterações: incluir a morte da monarca, que faleceu em setembro passado aos 96 anos, e ‘suavizar’ algumas acusações sobre sua família, agora que o pai Charles, se tornou rei.

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“O que Sobra” já está em pré-venda na Internet, e o exemplar impresso custa R$ 74,90. Com 512 páginas, as memórias que serão lançadas dia 10 de janeiro, revela a sinopse:

“Esta foi uma das imagens mais tocantes do século XX: dois jovens, dois príncipes, caminhando atrás do caixão da mãe, enquanto o mundo acompanhava os eventos com tristeza – e horror. Conforme Diana, a Princesa de Gales, era sepultada, bilhões de pessoas se perguntavam como se sentiam, e o que pensavam os príncipes – e como a vida deles iria se desenrolar a partir daquele momento. Para Harry, esta é enfim a sua história.”, afirma.

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“Com uma honestidade total e incontornável, O que sobra é um marco editorial, cheio de inspiração, revelações, introspecção e sabedoria, conquistada com muito esforço, no que diz respeito ao eterno poder do amor sobre a perda.”.

Com o objetivo de proteger seus filhos Archie Harrison e Lilibet, o Príncipe Harry decidiu que o melhor é não ser totalmente honesto em seu novo livro de memórias, e deve amenizar os ataques à família real na publicação, após receber supostas ‘ameaças’ do pai, o Rei Charles III, em relação ao futuro das crianças na realeza.

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Segundo fontes do jornal “Daily Mail”, os duques de Sussex concordaram em suavizar algumas partes do livro e documentário, apesar da difícil relação que ele mantém com seu pai.

“Ambos concordaram em chegar a um terreno neutro, suavizando as partes sobre Charles III e acrescentando detalhes íntimos sobre o legado da rainha (…) Harry e Meghan Markle vão manter as coisas interessantes, mas sem passar dos limites”, justifica o informante.

De acordo com a publicação um dos maiores receios do novo rei era que Harry colocasse a madrasta, a rainha consorte Camilla, em problemas com suas declarações. Não é segredo algum que o príncipe não gosta de Camilla por tudo o que ela representou no casamento de seus pais.

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“Harry sabe que se Charles não houvesse pedido o divórcio, sua mãe talvez estivesse viva, eles ainda estariam juntos, Diana seria a rainha consorte agora. Ele sente que tudo isso foi tirado prematuramente da mãe e por isso não pode perdoá-los”, afirma a fonte.

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