Meghan Markle se decepcionou ao saber que Príncipe Harry não tinha dinheiro

O autor real Tom Bower, que escreveu o livro de 2022 “Revenge: Meghan, Harry and the War Between the Windsors”, assegurou em uma nova entrevista ao jornal inglês “Daily Mail” que Meghan Markle ficou “desapontada” com o fato de o príncipe Harry ter “muito pouco dinheiro” quando eles se conheceram.

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Na entrevista publicada na segunda-feira 27 de fevereiro no diário, Bower afirmou:

“Sua grande surpresa e decepção foi saber que o príncipe Harry tinha muito pouco dinheiro. Ela imaginou que ele valeria centenas de milhões, senão bilhões, e ela está tendo que compensar isso agora.”, disse o escritor.

Tom Bower disse ainda que o casal não podia arcar com seu estilo de vida atual como membros trabalhadores da Família Real, e esse foi um dos motivos que os levou a deixar a realeza.

“[Markle] quer andar nos grandes Cadillacs, em jatos particulares… No momento, ela precisa procurar esse tipo de coisa.”

Em 2021, a revista Forbes estimou o patrimônio líquido de Harry e Markle em US$ 10 milhões, incluindo os restos da herança de Harry de sua falecida mãe, a princesa Diana, e o patrimônio que o casal possui em sua mansão em Montecito, Califórnia.

Eles também foram cortados financeiramente do patrimônio estimado em US$ 34 bilhões da Coroa Britânica, uma vez que deixaram seus deveres reais em 2020 e se mudaram para os Estados Unidos.

O autor chamou Meghan Markle de uma pessoa ‘obcecada com dinheiro’.

Hoje em dia o casal está ‘nadando’ em dinheiro graças aos contratos milionários que eles assinaram com a Netflix e Spotify entre outros.

PROCESSO

Semana passada foi confirmado que Meghan Markle está sendo processada pela meia-irmã Samantha Markle em US$ 75 mil (R$ 390 mil) em danos pelos comentários feitos sobre ela na na biografia “Finding Freedom”, escrita por Omid Scobie e Carolyn Durand, e também pela entrevista que concedeu a Oprah Winfrey em 2021.

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Mas agora a equipe jurídica da duquesa de Sussex pediu na corte que o caso seja arquivado. Seu advogado Michael Kump insiste que as declarações feitas sobre Samantha no livro não podem ser consideradas ‘difamatórias’ sob a lei da Flórida e defendem o direito à liberdade de expressão.

Respondendo a Peter Ticktin, advogado da irmã de Meghan, ele disse que seus comentários foram “francamente ofensivos para minha cliente”. Ele disse: “Não faça disso um caso federal. Nem todo desdém percebido deve ser litigado e isso é verdade aqui. A demandante [Samantha] está discordando das próprias impressões de Meghan sobre sua própria infância, mas esse não é um assunto adequado para um tribunal de direito”, reclamou.

Ele continuou: “As declarações em questão aqui não são difamatórias por uma questão de lei (…) o direito de expressar opiniões e até mesmo criticar é garantido pela Primeira Emenda dos EUA”, avisa Kump.

A juíza que recebeu o caso admitiu que estava “lutando” para ver como as palavras supostamente prejudiciais escritas por Omid Scobie e Carolyn Durand em “Finding Freedom” poderiam ser vistas como vindas de Meghan.

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O pedido de Meghan e de seu marido Harry para que o processo judicial fosse arquivado foi rejeitado, porém o casal pode ter que responder a perguntas da equipe jurídica de Samantha, separadamente, em um depoimento caso o caso chegue à próxima fase.

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