Presidente da fundação de Príncipe Harry e Meghan Markle renuncia

Faltando poucos dias para a estreia de sua série-documentário na Netflix, “Harry & Meghan”, os duques de Sussex, Príncipe Harry e Meghan Markle estão lidando com uma perda significativa em sua organização, a Fundação Archewell, depois que a presidente Mandana Dayani renunciou à sua posição.

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Através de um comunicado difundido pelo jornal “The Independent”, do Reino Unido, os duques confirmaram:

“EM. Dayani tem sido parte integrante de Archewell e somos gratos por sua paixão, compromisso e liderança ”, disse um porta-voz do Duque de Sussex, 38, e da Duquesa de Sussex, 41, observando que o casal assumirá seu lugar à frente da empresa. “EM. Dayani foi contratada durante a licença parental para levar a empresa e seus projetos adiante. Ela continuou a moldar sua visão e futuro com sucesso”.

A declaração acrescentou: “Sua transição foi planejada mutuamente, com a intenção de que o duque e a duquesa agora assumissem a liderança total de sua empresa. Não haverá substituto para esta posição e a Sra. Dayani apoia totalmente o duque e a duquesa em seus novos papéis de liderança, e eles continuam amigos.”, justificaram.

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Dayani, 40, foi inicialmente nomeada presidente e diretora de operações da Archewell em setembro de 2021, logo depois que Harry e Meghan deram as boas-vindas à filha Lilibet em junho.

A Archewell, uma organização sem fins lucrativos nomeada em homenagem ao filho de 3 anos de idade, Archie, marcou o primeiro empreendimento comercial de Harry e Meghan desde que deixaram seus cargos como membros da realeza em 2020.

HARRY & MEGHAN

Prestes a estrear, o tão esperado documentário da Netflix, “Harry & Meghan“, promete abalar as estruturas. Segundo fontes, o príncipe Harry e Meghan Markle vão afirmar na série de seis capítulos que foram intimidados por funcionários do palácio, enquanto faziam parte da família real.

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O dramático trailer, divulgado na quinta-feira, 1º de dezembro, em plena visita dos príncipes de Gales, William e Kate, aos Estados Unidos, mostra um momento em que Markle, de 41 anos, é vista chorando, com a cabeça entre as mãos.

“Harry e Meghan vão discutir como eles sentiram que o palácio não representava seus melhores interesses e falarão sobre serem vítimas da máquina de mídia do palácio”, disse uma fonte à coluna Page Six do jornal The New York Post.

“Harry e Meghan mostrarão que foram intimidados pelo palácio. O que ficará claro é que eles sugerem que suas provações e tribulações estão relacionadas aos maiores problemas do mundo, como o racismo.“

Na época, a ex-atriz de “Suits” foi acusada de demitir dois assistentes pessoais do Palácio de Kensington em outubro de 2018, quando também foi acusada de ‘sempre ter alguém na mira’. Ela negou as acusações. Harry disse mais tarde que acordou uma noite, e encontrou Meghan “chorando em seu travesseiro” por causa das acusações.

O Palácio de Buckingham lançou uma revisão e, como resultado, fez alterações em suas políticas internas de recursos humanos. No entanto, as autoridades disseram que as descobertas permanecerão em sigilo.

“Harry & Meghan” estreia na quinta-feira, 8 de dezembro, com três episódios, seguidos por outros três episódios que serão lançados em 15 de dezembro.

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Na quinta-feira, 1º de dezembro, a Netflix divulgou o trailer oficial do documentário que conta a história de amor dos dois. No vídeo, é possível ver diversas imagens do casal ao longo do relacionamento. Em algumas fotos, Meghan aparece em eventos da Realeza e em outros momentos Harry e a esposa já aparecem na Califórnia, onde moram com os filhos Archie, de três anos, e Lilibet, de um.

Recentemente, a Duquesa comentou sobre o documentário em entrevista para o The Cut. “A parte da minha vida que não pude compartilhar, que as pessoas não puderam ver… nossa história de amor”, disse ela.

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É importante ressaltar que uma das regras da Realeza proíbe demonstrações de amor em público, e por isso o documentário será tão importante para os fãs do casal.

A série documental “Harry & Meghan” tem lançamento previsto para o dia 8 de dezembro na Netflix.

AMEAÇADA

Ao que tudo indica, a vida de Meghan Markle não foi nada fácil quando ela morou no Reino Unido. A Duquesa de Sussex chegou até mesmo a receber ameaças.

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Em entrevista para o Channel 4 News, Kanti Neil Basu, ex-chefe de contraterrorismo da Polícia Metropolitana de Londres, afirmou que a famosa recebia muitas mensagens ameaçadoras.

“Falei publicamente por muitos anos sobre a ameaça do terrorismo de extrema direita neste país. Se você tivesse visto as coisas que foram escritas e as estivesse recebendo, o tipo de retórica que está online, se você não sabe o que eu sei, você se sentiria ameaçado o tempo todo”, disse ele.

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Basu afirmou ainda que investigou as ameaças contra Meghan e chegou a processar várias pessoas envolvidas. Atualmente, Meghan Markle mora nos Estados Unidos com o marido Príncipe Harry e os filhos Archie, de três anos, e Lilibet, de um aninho.

No documentário “The Me You Can’t See”, da Apple TV+, Harry afirmou que tinha medo de que Meghan tivesse o mesmo destino de sua mãe Diana, que morreu em um acidente de carro quando estava sendo perseguida pelos paparazzi.

“A história estava se repetindo. Minha mãe foi perseguida até a morte enquanto mantinha um relacionamento com alguém que não era branco, e agora veja o que aconteceu. Você quer falar sobre a história se repetindo? Eles não vão parar até que ela morra”, disse ele.

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