‘Chapéu de mentiroso da edição vai para o Black’, diz Jenny

Jenny foi a sexta peoa eliminada de “A Fazenda 15”, da Record TV. Ela deixou o reality com 8,52% dos votos, depois de disputar a preferência do público com Márcia Fu e Nadja Pessoa. Em entrevista exclusiva para a Comunicação da Record, nesta terça-feira, 7 de novembro, cinco dias depois de ser eliminada e já com acesso às redes sociais e com mais informações sobre o que aconteceu no programa, ela analisou a passagem pelo reality rural.

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Como fica sua amizade com a Simioni aqui fora do jogo?
Jenny: “Agora que eu estou voltando ao mundo real e tendo contato com as redes sociais, eu vi alguns vídeos que me magoaram bastante, mas passa porque lá dentro era um jogo e aqui fora é vida real. Nós não conversamos ainda, não nos vimos ainda, mas se ela me procurar para a gente conversar, podemos resolver. Eu não tenho nada contra ela, só fiquei magoada mesmo por conta do jogo e tudo lá dentro ser muito intenso. Agora aqui fora eu estou voltando e já está passando.”

Você se arrepende de algo que você fez lá dentro da Fazenda e o que você teria feito de diferente?
Jenny: Geralmente eu me arrependo do que eu não faço, do que eu faço eu não me arrependo, não. Mas o que eu faria de diferente é ter jogado sozinha! Eu não teria me aliado a nenhum grupo, não teria me aliado a Simioni, teria feito amizades, mas não entraria nos grupinhos, tentando me encaixar e pedindo conselhos. Eu teria ido pela minha opinião, mesmo que ela me levasse a ser eliminada do jogo. Acho que assim eu teria ido bem mais longe, se eu tivesse ficado sozinha.

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O chapéu de mentiroso ou mentirosa da edição vai para quem? E por que?
Jenny: Black. Porque ele é mentiroso, falso, manipulador. Uma pessoa totalmente opressora. Ele não perde tempo em colocar as pessoas na parede. Ele mantém uma coisa de vitimismo ali dentro. Aconteceu uma situação em que eu tinha acusado ele, no nervoso. A Kally estava bêbada e todo mundo passou a mão na cabeça dela porque ela estava bêbada, mas eu estava nervosa, ninguém quis passar a mão na minha cabeça também. Era uma situação que eu estava tentando evitar. Ele se enfiou ali propositadamente. Eu também estava nervosa, também estava na festa. Depois eu pedi desculpas, e até hoje ele vem se vitimizando com essa história. Diz que me desculpou, a Galisteu já disse o que aconteceu. Realmente, ele pegou no meu braço, como várias pessoas pegaram, me empurraram, me machucaram, mas não foi proposital, foi pela briga. E ele ainda fica se colocando no papel de vítima. Ele fica querendo colocar as pessoas na berlinda para ter resposta do público. Acho isso muito feio. Não acho isso estratégico. Acho ele uma pessoa mentirosa e falsa.

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Agora, depois de ter contato com internet e redes sociais, como você avalia sua imagem junto ao público?
Jenny: Me importo muito com quem gosta de mim, com minha família, meu marido, meus filhos. Quem não gosta, pra mim é beijo. Não me importo muito com isso. Saí de lá mais evoluída do que eu entrei, com a mente mais aberta. A gente fica numa imersão ali dentro, um anti-detox. Com a internet, eu evito ficar lendo comentários negativos, coisas negativas. Eu vou olhando coisas positivas que vai trazer algo pra mim. A internet está muito tóxica e as pessoas atacam sem saber quem realmente você é. Elas atacam pelo que elas veem, então, pra mim, não tem muita relevância.