Após quase dois anos, Gil do Vigor inaugura prêmio do BBB21

Gil do Vigor finalmente assumiu um dos prêmios que venceu no BBB21. Quase dois anos após o reality show da Globo, ele dirigiu uma Fiat Toro que ganhou em uma das dinâmicas da atração.

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Com um grupo de amigos, o economista dirigiu até Porto de Galinhas, no litoral de Recife, usando seu carrão 0km. Ele não deixou de celebrar a novidade e compartilhou o momento com os 14 milhões de fãs do Instagram.

“Chegamos em Porto e eu emocionado, pois pude dirigir a Toro que ganhei no BBB! Talvez para alguns seja besteira, mas para mim significa muito!”

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Na noite anterior, Gil contou aos seguidores que recebeu um trote da Califórnia, onde fez seu Doutorado. A chamada acabou de um jeito totalmente inusitado, mas ele não deixou passar em branco.

“A pessoa me liga da Califórnia para passar trote e no final soltar um peido no telefone, mas como não vou perder para basculho, eu fiz o gemidão do ZAP a pessoa ficou com raiva (risos) perdeu meu amor!”

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DIRETOR DO SPORT

Quem diria, há um ano e meio, que Gil do Vigor tivesse status de poder no Sport Club do Recife, clube de futebol onde ele foi alvo de ofensas homofóbicas de um conselheiro. Após a posse da nova gestão, ele retorna ao clube do coração como diretor.

O ex-BBB e economista virou Diretor de Diversidade do Sport, eleito em uma chapa com 96,5% de aprovação da torcida. A responsabilidade é mudar o Leão – símbolo do Sport – de dentro pra fora, transformando o clube numa instituição inclusiva.

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“Deu certo! Com mais de 96% dos votos. Me sinto honrado demais e vamos trabalhar. Pelo Sport, tudo”, comemorou Gilberto Nogueira.

RELEMBRE O CASO

Em maio de 2021, pouco menos de um mês após o fim do BBB, Gilberto Nogueira visitou o Sport de Recife (PE). Lá, o economista fez o “tchaqui-tchaqui”, dancinha que virou sua marca. E o ator foi criticado pelo do conselheiro Flávio Koury, com teor homofóbico.

“Ele pediu desculpa e seguiu a vida dele, mas o trauma que me gerou… Uma desculpa não vai mudar. Eu reduzi a quantidade de vezes que fazia o ‘tchaki tchaki’. Não sei se as pessoas chegaram a perceber. Aquilo me impactou de tal forma que até para o que era muito natural meu, eu fazia e algumas vezes voltava essa imagem”, desabafou Gil.

Nunca abri isso para as pessoas porque não quero ser vítima. Nunca gostei disso. Sempre gostei de ser aquele que bate, que vai para cima, para o ataque. Nunca permiti que as pessoas me enxergassem nesse lugar”.

Ele ressaltou ainda que não será um diretor de fachada: “A gente não quer algo decorativo, para falar que tem e ficar ali. Queremos trazer as pessoas e mostrar que o respeito e diversidade têm que estar ali para todo mundo”, concluiu.

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