Polícia invade mansão de Nicki Minaj

Nicki Minaj levou um susto daqueles! Sua casa foi invadida no fim de semana pela polícia, com luzes e sirenes, depois que a cantora foi vítima de outro trote para o serviço de emergência dos Estados Unidos, 911. Alguém ligou para as autoridades afirmando que estava tendo um tiroteio em sua mansão na Califórnia.

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Ultimamente a cantora tem sofrido com os trotes, mas a situação já está sendo investigada, de acordo com a imprensa.

Fontes policiais disseram ao site TMZ que na ligação a pessoa informou que uma pessoa foi baleada em sua casa em San Fernando Valley.

Este incidente, no entanto, não foi o primeiro para Nicki. Em junho, ela também foi alvo de uma ligação anônima para a polícia, que alegou que seu filho pequeno, que ela divide com o marido Kenneth Petty, estava sendo abusado e o serviço de proteção infantil bateu em sua porta.

As autoridades chegaram na mansão e depois de falarem com ela e seu marido, e ver seu filho de quase três anos, eles determinaram que não havia abuso e que tudo estava bem com o menino.

Além da alegação de abuso infantil, Nicki também lidou com outra alegação falsa de que havia um incêndio em sua residência, o que a levou a entrar com uma ação legal contra os envolvidos.

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GENEROSIDADE

Nicki Minaj se sensibilizou com a notícia de um adolescente de 14 anos, de Chicago, que atirou e matou um homem para defender sua mãe que estava sendo agredida. Emocionada com a história, por meio de suas redes sociais, Nicki ofereceu ajuda financeira ao menino para sua futura educação.

Ela escreveu pelo Stories do Instagram: “Aquele garoto de 14 anos que foi pra cima quando aquele homem adulto estava socando a mãe no rosto como se ela fosse um HOMEM; é um verdadeiro herói”, começou dizendo.

“Se ele quiser ir para a faculdade, eu adoraria ajudar”, disse, antes de justificar a ação do adolescente: “É o que QUALQUER filho deveria ter feito por sua MÃE. Ela criou uma criança genial e deveria estar muito orgulhosa. “, afirmou.

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“Além disso, Deus sabia que ela sabia que seria atacada naquele dia e garantiu que ela tivesse proteção”, acrescentou. “Deus é BOM”, concluiu.

O adolescente não identificado e sua mãe Carlishia Hood foram acusados de assassinato em primeiro grau depois que o menino atirou e matou Jeremy Brown, de 32 anos, em 18 de junho em um restaurante. Um vídeo viral mostrou uma discussão entre Carlishia e Jeremy dentro do restaurante e Jeremy foi filmado repetidamente socando Carlishia na cabeça.

O adolescente então entrou no restaurante pelo lado de fora e abriu fogo contra Jeremy, que então fugiu, mas Carlishia ordenou que seu filho terminasse o trabalho e continuasse atirando do lado de fora, alegaram os policiais. Jeremy morreu de ferimentos de bala.

Segundo a coluna “Page Six”, do jornal “The New York Post”, posteriormente, os promotores retiraram todas as acusações contra a mãe e o filho, dizendo que não tinham provas suficientes para prosseguir com o processo.

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