Selena Gomez fala de Justin Bieber em novo documentário

Em seu novo documentário recém estreado na AppleTV+, “My Mind & Me“, Selena Gomez fala sobre alguns temas sensíveis de sua vida, como o namoro com Justin Bieber. A cantora, que terminou com o astro canadense em 2018, afirma no programa que finalizar sua relação com Justin ‘foi a melhor coisa’ que já aconteceu com ela.

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Ela disse: “Tudo era tão público. Eu me senti assombrada por um relacionamento passado que ninguém queria deixar de lado… Então eu simplesmente passei por isso e não estava mais com medo. Sinto que tive que passar pelo pior desgosto possível e em seguida, esquecer tudo em um piscar de olhos… foi realmente confuso. Mas acho que isso precisava acontecer e, no final das contas, foi a melhor coisa que já aconteceu comigo”, afirma.

Selena teve um namoro intermitente com Bieber por oito anos e a separação inspirou suas músicas de 2020 ‘Lose You to Love Me’, que ela diz que levou 45 minutos para escrever.

Ela acrescentou no programa: “É mais do que um amor perdido. Sou eu aprendendo a escolher a mim mesma, a escolher a vida, mas também esperando que as pessoas possam encontrar graça e paz nisso também. A música é sobre saber que você perdeu completamente cada parte de quem você é apenas para se redescobrir novamente”, justifica.

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Seu documentário estreou dias depois da cantora se encontrar com a atual esposa de Justin, Hailey Bieber, em um evento. As duas tiraram fotos juntas, e demonstraram que não há nenhum drama em seu relacionamento.

NOVO TEMA

Com motivo da estreia na sexta-feira 4 de novembro de seu novo documentário “My Mind & Me” (Minha mente e eu), na plataforma AppleTV+, Selena Gomez lançou seu novo single de mesmo nome, que está totalmente relacionado à sua luta pela saúde mental.

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Em conversa com Zane Lowe, da Apple Music 1, a cantora de 30 anos comentou sobre o tema “My Mind & Me”:

“Há tanta coisa reprimida, e acho que faço um bom trabalho, espero, de ser cautelosa e estar ciente dos sentimentos de outras pessoas. E eu sou muito vaga, e posso ser muito politicamente correta. E na minha música, posso realmente dizer o que sinto”, justificou.

“Eu acho que é por isso que essa música significa tanto para mim, e de uma maneira diferente de qualquer uma das minhas outras músicas, apenas porque eu liguei isso à minha saúde mental e estou abordando o que é. Quero dizer, é completamente catártico para mim e acho que combina muito bem com o documentário”, afirmou.

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