Atriz da Marvel defende protestos antivacina apoiados por nazistas

O mundo dos famosos está recheado de estrelas que não concordam com a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19, e dentro do Marvel Stuidos, Letitia Wright já havia adotado posturas antivacina no set de gravações de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”.

Porém, engana-se quem achou que havia acabado por aí, pois mais uma artista da Marvel se pronunciou contra a obrigatoriedade do imunizante: Evangeline Lilly, atriz responsável por dar vida à heroína Vespa na franquia de filmes do “Homem-Formiga”, apoiando um protesto contra a vacinação.

Evangeline se colocou contra a decisão de primeiro-ministro do Cnadá, Justin Trudeau, de colocar a polícia na rua para conter o protesto antivacina liderado pelo conspiracionista James Bauder, que considera a covid-19 “o maior golpe político da História”.

A artista afirmou que a mídia e Justin estão pintando “uma imagem muito diferente do protesto”, e que descredibilizam os manifestantes e os rotulam de racistas, misóginos e terroristas, mas que ela não enxerga nos manifestantes um grupo “minorizado”.

Caro primeiro-ministro Trudeau, quero falar com você hoje sobre sua abordagem e tratamento atual com os nossos colegas canadenses que estão protestando contra seus mandatos federais de vacinas”, iniciou ela.

“Eles pediram para se encontrar com você primeiro-ministro, especialistas, médicos, cientistas de alto nível, enfermeiros, pais, avós, cidadãos inteligentes, amorosos e preocupados”, justificou ela.

PEDINDO UNIFICAÇÃO

Ainda, um fato que Evangeline Lilly não citou é que os protestos antivacina em questão estão sendo apoiados por movimentos neonazistas e separatistas, mas a atriz garantiu se simpatizar com eles e acredita que todos devem ser ouvidos em relação ao assunto.

Quando você se tornou primeiro-ministro do Canadá, você não se tornou primeiro-ministro apenas daqueles que concordam com você. Você se tornou primeiro-ministro de todos os canadenses”, disparou ela

Você unifica as pessoas encontrando soluções juntos, não difamando aqueles que dizem haver um caminho melhor. O que precisamos agora de nossa liderança é unificação, e isso requer estar disposto a ver, reconhecer e ouvir as pessoas sentadas no frio à sua porta”, concluiu Evangeline Lilly.

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