Carnaval 2024: Erika Januza encerra desfiles consagrada como rainha da Viradouro

Erika Januza não brinca. Desde que assumiu o posto que já foi ocupado por Luma de Oliveira e Juliana Paes, a atriz “dá o nome” a cada apresentação. Neste Carnaval, não foi diferente.

Luma de Oliveira vai à quadra da Mangueira

A mineira, que assumiu a coroa em 2021, não esconde as superstições que carrega embaixo da fantasia. A atriz cobre o umbigo, carrega um terço, uma medalhinha de São Bento e um vidrinho de água benta.

Última rainha de bateria a pisar na avenida pelo Grupo Especial, a beldade de 38 anos prometeu e cumpriu: fez um desfile memorável.

Como Erica Januza conciliou trabalho e samba

A atriz, que estará brevemente no ar em “Dona Beja”, destacou como foi sua maratona para dar conta dos compromissos. Ela sempre se preocupou e ser presente.

“Sou uma rainha artista, sou atriz e não uma rainha da comunidade. Isso me fez sentir medo quando assumi esse lugar, pois quero sempre honrar o cargo, por todo o respeito que tenho pelo Carnaval. É a maior festa cultural do nosso país, vista e admirada pelo mundo todo, e ser uma mulher negra nesse espaço é algo forte. É um lugar de importância social muito grande”, disse.

Ela completou: “Estar ali como uma mulher negra, retinta, representando tantas outras meninas que, assim como eu, não achavam possíveis os sonhos que têm”, finalizou a atriz.