Atrizes de Hollywood demitidas por comentários sobre Gaza

Controvérsia em Hollywood . As atrizes Susan Sarandon, Jenna Ortega e Melissa Barrera foram demitidas por empresas de Hollywood após declarações sobre o conflito entre Israel e Hamas, que alguns interpretaram como antissemitas.

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Baixa importante em “Pânico 7”

Jenna Ortega, que interpretou a irmã de Barrera nas duas últimas edições de “Pânico”, também não retornará à franquia, segundo informações da Deadline. A saída de Ortega já havia sido noticiada anteriormente e atribuída a conflitos de agenda.

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Punida por opinar

Um porta-voz da United Talent Agency revelou que Susan Sarandon, indicada cinco vezes ao Oscar, não é mais representada pela agência. A saída ocorreu após a atriz fazer declarações sobre Israel, a mais recente delas durante um protesto pró-palestino em Nova York, no dia 17 de novembro.

Susan Sarandon fala sobre sua sexualidade

“Há muita gente que tem medo de ser judia neste momento, e estão começando a experimentar o que é ser muçulmano neste país, tão frequentemente alvo de violência”, disse Sarandon ao New York Post. O jornal também noticiou que Sarandon participou de cânticos durante o protesto, entoando “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, um slogan considerado antissemita por sugerir a eliminação de Israel.

Até quarta-feira, 22 de novembro, Sarandon não foi localizada para comentar o assunto.

“Pânico“ perde mais um

A Spyglass Media Group, produtora do próximo filme “Pânico 7”, confirmou a saída de Melissa Barrera, intérprete de Sam Carpenter, da franquia de terror. A atriz mexicana, conhecida por seus papéis em “Em um bairro de Nova York” e nas duas últimas sequências de “Pânico”, postou no story do seu perfil no Instagram, descrevendo a guerra como “genocídio e limpeza étnica”. Ela afirmou: “Gaza atualmente está sendo tratada como um campo de concentração”.

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Em resposta, a Spyglass Media Group declarou: “A posição da Spyglass é absolutamente clara: não toleramos antissemitismo ou incitação ao ódio de qualquer forma, incluindo falsas referências a genocídio, limpeza étnica, distorção do Holocausto ou qualquer expressão que ultrapasse claramente os limites do discurso de ódio”. A empresa se manifestou através de um comunicado oficial.

Os representantes de Barrera não se pronunciaram.