Corpo de fã morta de Taylor Swift é sepultado em sua terra natal

Por - 21/11/23 às 14:05

ana clara benevides no show de taylor swiftFoto: Reprodução/Twitter @siteptbr

O primeiro show da passagem de Taylor Swift no Brasil ficou marcado pela tristeza. Isso porque uma fã morreu durante o show de parada cardiorrespiratória. Ana Clara Benevides tentou ser reanimada pelos médicos, mas não resistiu.

Ana Clara Benevides tinha 23 anos e era estudante do curso de Psicologia da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), no Mato Grosso. Além de tentar ser reanimada no estádio Nilson Santos, no caminho do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, ela teve uma segunda parada cardíaca.

O caso acabou sendo extremamente comentado nas redes sociais e se tornou o assunto principal d final de semana e da passagem da cantora pela capital carioca, principalmente a maneira como ela e a organizadora do evento, T4F (Time 4 Fun) se posicionaram e agiram diante do caso, gerando diversos debates.

Muito isso veio do posicionamento dos familiares da moça ao “Fantástico”, da TV globo, em que eles garantiram não ter recebido suporte de nenhuma das partes envolvidas na morte de Ana, e que tiveram de fazer empréstimo para transferir corpo dela.

Sensibilizados, os fãs da artista fizeram uma “vaquinha” para ajudar a família de Ana a levar o corpo da jovem para sua terra natal e realizar o funeral dela, com o translado acontecendo no início da tarde dessa segunda-feira, 20 de novembro, logo após a mãe dela anunciar que a vaquinha virtual já bateu a meta.

Corpo foi sepultado

Já nesta terça-feira, 21 de novembro, o corpo de Ana Benevides foi sepultado em Pedro Gomes, no Mato Grosso do Sul, após uma cerimônia cheia de homenagens de familiares e amigos, além de um 1º velório foi realizado na cidade de Sonora, onde ela cresceu. As informações são do portal G1.

Também foi revelado que cerca de 30 amigos de Ana Clara vieram de Rondonópolis, cidade em que ela estudava psicologia, para prestar homenagem, assim como seu irmão preso, que segundo Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul (DPMS), conseguiu permissão para comparecer.

Lembrando que a T4F chegou a emitir a seguinte nota ao G1: “Nós realizamos o contato com a família via nossa equipe de assistência social e respeitamos o direito de privacidade da família e dos amigos neste momento de dor e luto que não quiseram falar conosco. Reforçamos que continuamos com o canal de contato aberto com a família e solidários neste momento difícil ficamos à disposição para dar toda a assistência necessária”.

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Raphael Araujo Barboza é formado em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. OFuxico foi o primeiro lugar em que começou a trabalhar. Diariamente faz um pouco de tudo, mas tem como assuntos favoritos Super-Heróis e demais assuntos da Cultura Pop (séries, filmes, músicas) e tudo que envolva a Comunidade LGBTQIA+.