Pabllo Vittar abrilhanta Festival do Orgulho em show cheio de famosos

Neste final de semana, aconteceu a primeira versão presencial depois de anos do Festival do Orgulho, organizado pela Mynd, que como o próprio nome dá a entender, conta com trações pertencentes à comunidade LGBTQIAP+.

Na segunda noite do evento, se apresentaram artistas de grande destaque como Pabllo Vittar, Pepita, Urias e Mateus Carrilho, que arrastaram uma legião de fãs para conferirem suas apresentações. Heey Cat foi uma das DJs que animaram os intervalos entre shows.

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Pabllo Vittar abrilhantou o Festival com sua performance, cantando seus principais hits após uma longa turnê internacional bem-sucedida na Europa e na América do Norte. O look escolhido por ela foi um top preto volumoso nos braços e shorts bem curtinho preto com cinto branco envolta.

Muitos famosos compareceram no local para assistir aos shows, podendo destacar entre eles Tokinho, João Luiz Pedrosa, Fernanda Keulla, Lucas Guedez e Jessilane.

PABLLO VITTAR CRITICA TRATAMENTO DIFERENCIADO DO YOUTUBE

Pabllo Vittar fez um desabafo no seus stories neste sábado, 02 de julho, sobre a música “Bandida”, hit de 2020 em parceria com a Pocah. Ao ser lançado, o hit recebeu restrição do YouTube, que exigiu que fosse colocado um asterisco no lugar da última letra – “Bandid*”. Contudo, o cantor Zé Felipe lançou o clipe “Bandido” e não teve problemas na plataforma.

No vídeo, Pabllo não esconde a insatisfação por Zé Felipe não ter tido o mesmo tratamento pelo YouTube. Depois, a cantora fez uma postagem pedindo a liberação da restrição de sua música: “Free Bandida”, escreveu.

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“Vocês lembram quando eu lancei ‘Bandida’ e o YouTube me restringiu, fazendo eu colocar um asterisco no final? Então, Zé Felipe acabou de lançar uma música que se chama ‘Bandido’, uma música legal. Só que o YouTube não o restringiu. Está escrito lá, ‘Bandido’ com todas as letras”, iniciou a drag queen.

“Só fico muito triste quando eu vejo essa discrepância, quando as diretrizes do YouTube são iguais para todos… Por que comigo sempre é assim? É só um desabafo mesmo… Às vezes fica parecendo que as pessoas estão pegando no nosso pé. Mas isso só dá mais força pra gente conseguir fazer os nossos trabalhos. Mas isso me entristece muito, muito mesmo”, completou.

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