Michelle Williams fala da possibilidade de novo álbum de Destiny’s Child
Por Rita García - 03/07/23 às 19:01
A cantora Michelle Williams, ex Destiny’s Child, relembrou o último álbum do grupo, “Destiny Fulfulled”, em uma nova entrevista no programa “The TERRELL Show” e confessou que seria feliz se o grupo ainda estivesse junto. A cantora de 43 anos admitiu que “não queria” que o álbum de 2004 fosse o último do trio e se arrepende por ela e as colegas de banda, Kelly Rowland e Beyoncé, não terem feito ‘malabarismos com seus compromissos’ para continuar com o grupo e seus projetos solo, em vez de seguir caminhos separados em 2006.
Nostálgica, Williams comentou: “Eu não queria… não sei se queríamos que fosse o último (…) Eu não sei [porque foi o último álbum]… Juro a você que não sei. Tenho certeza de que devemos e queremos fazer um, sei que a porta está aberta para fazermos isso.”, afirmou.
Michelle assegurou que está aberta para que uma nova reunião aconteça, e talvez até um novo álbum juntas.
O pai de Beyoncé, Mathew Knowles, que também era o empresário da banda, admitiu anteriormente que “apoiaria” o trio se eles decidissem trabalhar juntos novamente.
Falando ao programa “Entertainment Tonight” recentemente sobre as chances de fazerem outro álbum, Mathew disse: “É uma decisão que as mulheres teriam que tomar. E eu certamente, certamente apoiaria essa decisão, já que ainda gerencio Destiny’s Child. Eu adoraria ver isso também (…) Acho que os fãs ficarão muito felizes, maravilhados. Quem sabe? Nunca se sabe.”, concluiu.
SAÚDE MENTAL
Michelle Williams teve altos e baixos em sua carreira e sua vida pessoal. Em 2018 a ex-integrante do grupo se internou em um centro de saúde mental em um esforço para obter ajudar e combater a depressão.
Na época ela compartilhou a notícia com seus fãs em um comunicado, revelando que ela decidiu tornar pública sua batalha contra problemas de saúde mental em um esforço para ajudar outras vítimas.
Ela não explicou se seus problemas de saúde mental surgiram com o fim do grupo Destiny’s Child.
“Há anos venho me dedicando a aumentar a conscientização sobre saúde mental e capacitar as pessoas a reconhecer quando é hora de procurar ajuda, apoio e orientação daqueles que amam e cuidam de seu bem-estar”, escreveu.
“Hoje, com orgulho, alegria e saúde, estou aqui como alguém que continuará liderando sempre com o incansável exemplo de ajudar a melhorar quem precisa.”, disse.
COMEÇO DE CARREIRA
Mathew Knowles, pai das cantoras Beyoncé e Solange Knowles, afirmou recentemente durante sua participação em uma palestra de “Mind Valley” que sempre encorajou as filhas a realizar uma ampla gama de hobbies até que elas encontrassem suas verdadeiras paixões. E uma vez que isso aconteceu, ele as orientou e as apoiou para chegarem aos seus objetivos.
O homem de 71 anos, que hoje trabalha buscando e orientando novos talentos da música, assegurou que ele e sua ex-esposa Tina Knowles, deixaram as filhas ‘gravitarem’ [mover-se] em seu nicho até que cada uma encontrou seu caminho.
“Espero que tenhamos ensinado pelo exemplo. Nós as levamos para a NASA, nós as levamos a feiras de ciências, nós as levamos a bibliotecas. Nós as levamos a eventos esportivos [e] de entretenimento, e queríamos ver em que elas gravitavam. Sempre foi entretenimento”, justifica.
Beyoncé ganhou mais de 30 shows de talentos até enfrentar uma derrota dolorosa no programa Star Search, mas este episódio foi o momento crucial que moldou a carreira da estrela.
Mathew reconheceu que os programas de talentos da TV serviram como ponto de partida para outras futuras superestrelas pop, incluindo nomes como Britney Spears e Christina Aguilera – lembrando que ambas perderam para outras concorrentes antes de seguirem carreiras de sucesso – e notou como é “importante” discutir o fracasso porque muitas vezes ele se transforma em uma “oportunidade” de melhora.
“É importante falar sobre o fracasso porque é uma oportunidade de crescer”, orienta.
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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.