Funcionários da Rainha Elizabeth II ganham bônus por Covid

Os funcionários do castelo de Windsor, onde a Rainha Elizabeth II e o Príncipe Philip estão passando o fim de ano em total isolamento para proteger-se contra o coronavírus, estão ganhando um bônus da monarca inglesa por manter-se com eles sem deixar o lugar. 

Uma fonte da revista OK! afirma que todas as pessoas que trabalham diretamente com a rainha não podem deixar o castelo enquanto durar a crise de saúde, e quando, por alguma razão precisam se ausentar, quando voltam fazem os exames pertinentes e mesmo que deram negativo, passam duas semanas sem aproximar-se deles. 

"Todos aceitaram essa regra e a rainha é uma pessoa muito generosa com os seus ", revela a fonte, afirmando que que o bônus que eles estão recebendo semanalmente 'é substancioso'. 

O valor do bônus não foi revelado, mas segundo a publicação saiu do bolso da rainha e não dos cofres públicos. 

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Controle

Em uma tentativa de corrigir os erros recentes, a rainha Elizabeth II decidiu entregar o controle da propriedade de Sandringham ao príncipe Charles, segundo notícias do jornal Daily Mail. 

A decisão surgiu pouco depois da família real ser acusada da morte de uma coruja, devido a mecanismos ilegais de captura de animais. 

Essa notícia foi revelada pelos apresentadores do podcast Royal Rota, Chris Ship e Lizzie Robinson. Eles falaram sobre o incidente da morte das corujas e disseram aos ouvintes: "A rainha tem uma propriedade em Sandringham, e é uma propriedade de trabalho, como foi dito pelo Palácio de Buckingham. Esse ambiente tem armadilhas para proteger as aves de caça, os faisões e os perdizes. Essas armadilhas prenderam uma coruja, que é uma espécie protegida. As armadilhas a mataram, então a polícia precisou investigar o assunto". 

Naquele momento, Robinson afirmou: "Tinha uma foto de uma das corujas que ficou presa na armadilha, uma armadilha Fenn. As armadilhas Fenn são ilegais, mas podem ser usadas para algun tipos específicos de espécies. Podem ser usadas para esquilos e ratos, mas não podem ser usadas se forem matar arminhos e corujas, porque eles estão em perigo de extinção", justificou. 

E para evitar que algum problema do tipo volte a acontecer, a rainha decidiu que o seu herdeiro direto ao trono seja quem passe a administrar Sandringham para estar atento ao que se passa nos arredores. 

"Portanto, há algumas perguntas, especialmente porque o Príncipe de Gales está assumindo a administração da propriedade de Sandringham. Sabemos o quanto ele se preocupa com o meio ambiente e as questões orgânicas", disse Ship. 

"Aqui está a família real pregando sobre conservação o tempo todo, mas ainda mantém essas armadilhas no lugar. A Campanha Nacional Anti Snaring encontrou 10 dessas armadilhas fenn muito recentemente, em dezembro, ainda em uso. O Palácio descreveu o incidente como 'infeliz e isolado' acrescentando que Sandringham adere a todas as normas e regulamentos adequados que lhe são exigidos", explicou.