Gabriel do Borel é acusado de agressão por ex-namorada

Por - 04/07/20 às 14:20

Reprodução/Instagram/@djgabrieldoborel

Recentemente, Mc Illana, dona do hit Vai Dar Bom, registrou um boletim de ocorrência contra Gabriel do Borel, seu ex-namorado.

A cantora acusou o artista de tê-la agredido na madrugada do dia 25 de junho, na casa da mãe dele, na Barra da Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro.

No B.O, Illana contou o motivo da agressão.

"Faço algumas lives no meu perfil do Instagram, sempre trolando, passando trote para conhecidos. Meus seguidores começaram a pedir para fazer com pessoas que eles conheciam. Quando eu combinava isso, o Gabriel teve um acesso de ciúme e tirou o celular da minha mão achando que eu estava falando com algum homem. Quando pedi meu celular de volta, ele trancou a porta do quarto e começou a me chutar. Ele dava bicudos nas minhas pernas, puxava meu cabelo, me encurralou na parede e eu comecei a gritar. Não revidei. Só me defendi. Teve uma hora em que tive a impressão que ele iria me dar um soco e coloquei a mão na frente e pegou no meu pulso", disse ela.

Segundo ela, a mãe de Gabriel do Borel e sua irmã, de dez anos também estavam na casa. As duas ouviram os gritos e chamaram um tio e uma tia do funkeiro na vizinhança.

“Só quando eles chegaram foi que ele parou de me bater. Ele abriu a porta do quarto e eu saí. Só que não tinha como ir embora porque ele estava com minha bolsa e meu celular. A irmã dele achou e eu saí correndo. Ele ainda mandou mensagem perguntando se queria que ele chamasse um Uber para mim. Eu estava com tanto medo, tão confusa, sem acreditar naquilo, que aceitei”, descreveu.

Esta não foi a primeira vez

 

Illana também contou que Gabriel do Borel se mostrou violento desde o início do relacionamento.

“Conheci o Gabriel pelas redes sociais. Ele me mandou mensagem sobre trabalho e ficamos próximos. Uma semana depois, ele me chamou para jantar na casa dele. Ele estava morando num apart-hotel na Barra da Tijuca e eu moro em Duque de Caxias. Alguns dias depois, ele me pediu em namoro porque disse que queria algo mais sério, com segurança, porque estávamos no meio da quarentena. Aceitei. Umas duas semanas depois, comecei a notar que ele é muito possessivo. Mexia no meu celular, só me ligava por chamada de vídeo, botava o ouvido no meu telefone para saber se era voz de mulher ou homem. Nesse dia, ele contou que tinha clonado meu telefone. Fiquei muito chocada e discutimos. Como sofro de ansiedade, preciso tomar remédio para dormir. Nesta noite da primeira discussão, tomei um para poder descansar. Estava na casa dele há alguns dias. Por volta das três da manhã.ele me acordou e queria transar. Como eu me recusei, ele me mandou ir embora. Puxou meu cabelo e eu disse que aquilo era agressivo. Ele botou minhas coisas para fora do apartamento e sequer me ajudou a chamar um carro”, contou.

Depois de quatro dias, Gabriel a procurou para pedir desculpas.

“Ele me pediu desculpas e disse que não faria aquilo de novo, que perdeu a cabeça e que gostava de mim. Cedi porque pensei que ele podia não saber se relacionar, já que me disse que fui sua primeira namorada de verdade. Relevei e voltamos. Depois, ele me chamou para passar o resto da quarentena na casa da mãe dele e eu topei. Quando a gente gosta, acredita que o outro pode mudar. Eu não sabia o que era um relacionamento abusivo", afirmou.

Illana pediu uma medida protetiva e está fazendo acompanhamento com psicólogos.

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