Irmã de Paulo Gustavo desabafa: ‘Tá muito bizarro sem você’

A dor da perda de Paulo Gustavo ainda é forte e na noite de quinta-feira (17), a irmão do falecido artista foi às lágrimas. Juliana Amaral não conteve a emoção ao lembrar do irmão, morto em decorrência de complicações da Covid-19, no último dia 04 de maio.

“Tá muito bizarro sem você, irmão”, escreveu.

A produtora compartilhou uma imagem nos Stories de seu Instagram em que aparece chorando. Ela ainda publicou trechos de “Era Uma Vez”, música de Kell Smith.

“Dá pra viver mesmo depois de descobrir que o mundo ficou mau. É só não permitir que a maldade do mundo te pareça normal”, diz a música.

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Família unida

Paulo Gustavo foi internado no hospital Copa Star, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no dia 13de março. Ele foi intubado no dia 21 e morreu em 04 de maio por complicações da Covid-19.

Ao Fantástico, no dia seguinte ao funeral, Juliana falou que sua mãe, Déa Lúcia, é a rocha da família.

“Eu estou assim 24hs, 53 dias (desde a hospitalização do irmão). Ele é minha metade. A gente é melhor amigo. Minha mãe é uma rocha. Eu deveria estar consolando ela, mas ela que faz isso 24hs por mim”, disse.

“Ela que vai tomar conta de mim. Eu falo: ‘chora, reza, porque seu irmão passou essa bola pra você’. Ela tem que ser forte”, afirmou Déa Lucia.

Companheiro de todas as horas

Paulo era casado com o dermatologista Thales Bretas, com quem teve dois filhos, Gael e Romeu, de um ano e meio. Durante todo o período em que o ator esteve no hospital, o médico dermatologista se manteve firme.

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Ele, Juliana Amaral e Déa Lucia, comandaram correntes de orações que incluíram famosos como Boninho, Tatá Werneck, Luciano Huck, Fábio Porchat, Bruna Marquezine e Dani Calabresa.

Esta semana Thales voltou a trabalhar em seu consultório, montado com a ajuda do falecido marido. Em seu perfil do Instagram, marido do falecido contou que a retomada das atividades na clínica onde atende como dermatologista também foi uma forma de amenizar a dor do luto.

“Viver o luto não é fácil. Dizem que é preciso expressar as nossas emoções e estar rodeado de pessoas que te ajudem a amenizar a dor da perda. É necessário olhar para dentro e se reinventar, todos os dias”, disse, primeiramente.

O médico prosseguiu o desabafo enfatizando a importância de seu ofício.

“Nesse momento, retomo minhas atividades profissionais como parte desse processo. Exercer a medicina, ajudar pessoas e escutar outras histórias serão passos importantes nessa nova fase da vida. Obrigado a todos pelo carinho e apoio!”, escreveu ele.