Pai de Juliette Freire aguarda reencontro com a filha

Por - 10/05/21

TV Globo/João Cotta/Reprodução/Instagram

Juliette Freire é a mais nova celebridade do pedaço, depois que faturou o primeiro lugar no “BBB21”. A maquiadora está radiante com a possibilidade de ajudar sua família com parte do prêmio.

A começar pelo pai, Seu Lorival Feitosa de 62 anos, que reside em uma casa simples, no interior de Campina Grande, na Paraibana. Assim como noticiou o jornal Extra, o idoso tem uma oficina mecânica no bairro de José Pinheiro.

Ele não vê a hora de abraçar a advogada, já que a campeã do reality show mais visto do País, continua cumprindo a agenda de compromissos no eixo Rio e São Paulo. Lorival foi um dos mais ferrenhos torcedores da filha, enquanto esteve confinada no programa. Usou camiseta personalizada para demonstrar seu amor e dedicação.

Casa de Seu Lorival Feitosa, pai de Juliette Freire

Abrindo o coração no Domingão

A grande campeã do BBB21, Juliette Freire também participou do Domingão do Faustão deste domingo (09). A paraibana falou sobre alguns momentos seus durante a competição, a admiração pela mãe, além de soltar a voz a pedido do apresentador.

Casamento

Para começar, Carol Miarelli, assistente de palco do programa perguntou sobre o casamento dela com Fiuk, dentro do game, e se eles estavam em clima de lua de mel.

“Pelo amor de Deus, casamento não! Dá trabalho demais. Deixa para depois. Eu ainda tô muito ocupada, que agora tô famosa!”, brincou ela.

Perdão

Faustão lembrou que ela foi muito atacada dentro da casa e se pretende perdoar depois de ver todos os vídeos.

“Na verdade os meus amigos evitaram um pouco me mostrar isso, para que eu aproveitasse a melhor parte agora, que era o carinho de todo mundo e acolhimento. Eles evitaram quando eu queria: ‘essa pessoa eu tenho dúvida e me diz…’. Eles falaram pouquíssimas coisas e disse assim: ‘curta as coisas boas, depois que você relaxar a gente conversa’.

Sei algumas coisas, mas eu não quero julgar antes de entender por que falou. Porque às vezes você fala uma coisa, na verdade sua mágoa fala, suas cicatrizes falam. Então eu quero entender se a pessoa conversar comigo me explicar e eu olhar nos olhos delas e entender que, ok errou, e tudo bem. Eu também erro eu não tenho problema nenhum”, confessou ela.

Medo

Juliette revelou que o momento é de muita alegria e euforia, mas ao mesmo tempo tem medo.

“Eu tô com muito medo. Sei que tudo que cresce muito tem um risco muito grande. Então eu tô assustada, mas ao mesmo tempo é um frio na barriga muito bom de saber que as pessoas estão acreditando em mim e estão acreditando em coisas boas me vendo como algo bom. Não como perfeição. Eu não quero esse peso. Por favor, esse peso não é meu, essa carga não é minha. Eu só tentei ser boa. Eu não sou bondade. Eu tento, tento, tento, tento e enquanto eu puder.

Soltando a voz

Juliette ficou sabendo que o Domingão termina no final do ano e ficou um pouco decepcionada

“Todo mundo chegou aqui várias vezes. Quando eu chego, tu quer ir embora. Tenho que vir aqui todo domingo, até o final do ano”, brincou ela.

Ele então perguntou se queria cantar e qual eram os ritmos de preferência.

“Canto tudo. Amo música muito, mas as vezes que ficava triste, feliz ou em dúvida e cantava que vinha na minha cabeça. De cantar eu gosto de música mais tranquila, que sou muito agitada e não tenho fôlego para cantar agitada”, disse ela e contou um trechinho de "Deus me proteja", do Chico César.

E teve bis. Juliette pediu para cantar mais uma.

“Tem uma que me fala muito sobre minha feminilidade, sobre ancestralidade, sobre toda essa luta e a pressão que as mulheres sofrem. Que na verdade todo mundo acaba sendo rotulado de alguma coisa um dia e aí quando as pessoas me rotulavam eu dizia: Tá, tudo bem eu sou assim. Isso não é ruim. Diziam: ‘Você é Paraíba’. Dizia: ‘Paraíba é meu estado. Eu sou paraibana’. Mas tudo bem! Paraíba é linda”, falou.

Então a advogada emendou um pouquinho de "Triste, Louca e Má", gravada Maria Gadú.

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