Boletim A Fazenda: Nathalia luta para fazer co**; Cariúcha desabafa sobre prostituição

Por - 21/09/23 às 10:41

A Fazenda 15 - Nathalia Valente de chapéu preto e camisa brancaNathalia Valente protagonizou o primeiro beijo na temporada - Foto: Reprodução

Os peões que não tiveram função para cumprir, após a delegação do fazendeiro Yuri Meirelles, ficaram colocando o papo em dia na manhã desta quinta-feira, 21 de setembro, na sede.

A cozinha e o quarto se tornaram os locais preferidos para os grupinhos que começam a se formar e algumas curiosidades surgiram.

Enquanto lá fora Lucas, Jaqueline e Marcia Fu demonstravam ser os mais entregues nas funções, tuso sob o olhar atento da câmera de Lily Nobre, lá dentro a conversa rolou solta.

Libera, Nathalia!

Não é só de edredom que Nathala Valente está construindo sua história na sede. A influenciadora tem amargado maus momentos e desabafou com Kamila Simioni e Cariúcha sobre o assunto.

A jovem contou que está tendo sérios problemas para fazer cocô. O assunto surgiu quando Cariúcha elogiou a beleza de Valente e disse que só não a colocava em sua sala como decoração “porque ela fazia xixi e cocô”.

Foi aí que Nathalia revelou sua dificuldade de fazer as necessidades fisiológicas: “Ainda não fiz. Até acostumar com esse monte de gente… Estou igual a cabrinha ali, fiz duas bolinhas”, contou a ex de Kaio Santana.

Cariúcha e o passado na prostituição

A cantora nunca escondeu seus B.O,s, mas agora, confinada deu detalhes aos colegas sobre o período em que esteve na prostituição. A peoa, criada sob princípios evangélicos, afirmou que, se pudesse, jamais teria passado por isso.

“Dinheiro da prostituição é sujo, amaldiçoado. Quando vim para a mídia, queria esconder. Aí as pessoas usavam isso”, contou.

Eu tinha muita vergonha do meu passado, agora não.”

Cariúcha, relatando que que tinha medo que sua mãe recebesse alguma notícia ruim sobre ela, contou que chegou a ser “pega” por cometer uma infração.

“Se eu pudesse voltar atrás, não faria isso. Eu era menor de idade, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) me pegou, a polícia me pegou e eu tinha falsificado a minha identidade. Não fui presa porque era menor, meu medo era ir para a Febem (Fundação Estadual Para o Bem-Estrar do Menor, instituição parra menores infratores).”

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É jornalista formada pela Universidade Gama Filho e pós-graduada em Jornalismo Cultural e Assessoria de Imprensa pela Estácio de Sá. Ela é nosso braço firme no Rio de Janeiro e integra a equipe de OFuxico desde 2003. @flaviacirino