BBB 24: Davi sonha alto e quer ser presidente do Brasil

O futuro está logo ali e Davi sabe o que quer. Caçula do BBB,o baiano de 21 anos conversava na área externa da casa com Alane, Beatriz e Matteus sobre planos após o reality show.

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Cada um deles comentou o que fariam com o valor do prêmio, atualmente acumulado em R$ 1,65 milhão, mas que poderá ser o maior da história, chegando a R$ 3 milhões.

Assim sendo, o motorista de aplicativo reforçou a intenção de focar na Educação: “Eu ia estudar, focado, seguindo minha meta. Eu só ia estudar pra ser alguém na vida mesmo, grande. Ser um médico amanhã, cirurgião, estudar mais ainda, fazer um bacharelado”, vislumbrou ele.

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Em seguida, Davi revelou um sonho ambicioso: “Quem sabe, amanhã ou depois, virar até o Presidente do Brasil”, disparou o brother.

Pensar grande, né, irmão. Ocupar até o lugar de Lula. É Lula saindo, e eu entrando. Bora, Brasil, tocar o barco”.

Matteus, então, entrou na onda do amigo: “Votem no Davi”, brincou o gaúcho.

Em seguida, Davi completou: “Eu tenho 21 anos de idade. Com 50 anos, eu quero, se Deus permitir, até virar Presidente. Tem que estudar, vou investir muito nos meus estudos”, finalizou.

Ex-BBB Gil do Vigor também quer ser presidente

Gil do Vigor participou do Podpah no ano passado e voltou a falar sobre seu desejo de se tornar presidente da república. O economista, aprovado no PhD na Universidade de Davis, nos Estados Unidos, revelou que esse será seu próximo passo.

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“Quero muito isso. Acredito no seguinte: sou a cara do nosso país e tenho uma missão aqui nessa Terra.”, disse ele.

Sei que não sou o mais inteligente, mas sou muito esforçado. Isso eu sei. Sei que não sou o mais eloquente, mas sei que as pessoas conseguem me entender. Então, acredito que eu vim de onde a maioria do nosso povo está”.

O ex-BBB, que durante o confinamento já havia citado o desejo, deu mais detalhes, ressaltando que tem vivência de sobra em elação às necessidades do povo.

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“Nós somos todos iguais e eu vivi aquele ônibus lotado, aquele grito ‘vai descer, motorista!’. Eu vivi aquela conversa dentro do ônibus, aquelas amizades que a gente faz de sentar no chão, de chorar com medo de perder o emprego”, destacou.

“Eu sei como é o dia a dia do brasileiro. Sei que o nosso líder dita o tom do nosso país e acredito que após a finalização do meu PhD vou ter um preparo acadêmico para poder ajudar de maneira mais efetiva o nosso país. Quero ver como seria. Acho que nosso país precisa de um líder que traga diversidade, representatividade”, refletiu, por fim.