BBB22: ‘Cansativo pra ela’, diz Jade sobre desabafo de Linn

Já na noite de sábado, 5 de fevereiro, Jade Picon, Bárbara e Laís conversavam no quarto do Líder até que Linn da Quebrada virou assunto do trio. Elas comentaram sobre o desabafo da cantora a respeito das falas transfóbicas que recebeu no “BBB 22”.

A médica, então, disse que não sabia dos acontecimentos envolvendo a cantora e a situação envolvendo Rodrigo, último eliminado do jogo, foi lembrado. O gerente comercial usou o termo “traveco”, que é pejorativo, durante uma conversa e, foi repreendido por Vinicius. Posteriormente, ainda sentindo-se culpado, ele foi conversar com Linn para entender melhor a problemática.

“Eu não sabia desses trens que aconteceram com Lina”, iniciou Laís. “Pois é, eu também fiquei preocupada”, comentou Bárbara. “Eu pensei que só eu tinha dado, tipo assim.. E o meu não foi nem, tipo eu falando. Entendeu?”, disse a médica, relembrando que errou o pronome da sister em uma mensagem no queridômetro.

“A do ‘traveco’ você sabe quem foi, né?”, questionou Bárbara. A amiga assentiu e disse que Eslovênia também errou. “Ela [Lina] disse que ela [Eslô] errou o pronome”, contou Bárbara. “Eu sei que ela não gostou. Não sei se eu estou inclusa nessas pessoas”, pontuou Laís. “Ela disse que tinha entendido e que algumas pessoas já tinham machucado ela, porque o meu ela meio que entendeu”, revelou a confinada, citando a conversa com Lina sobre ter repetido a frase da cantora e não ter tido uma fala transfóbica. 

“Parece que a Brunna falou alguma coisa também”, ela comentou, adiante. “Eu quando vou me referir a ela eu não vejo outra pessoa. Ela é total feminina”, completou. Bárbara, então, concordou: “É automático, não é uma coisa que eu cuido para falar”. “É fod* essas coisas. Quando machuca é pior, toca na ferida. […] Agora você imagina aqui na casa, com 20 pessoas, já aconteceu quatro vezes, imagina lá fora.”

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A partir daí, Jade entrou na conversa e analisou a situação: “Deve ser cansativo pra ela ter que ouvir, deve ser cansativo pra ela ter que explicar, ter que lidar. Chega uma hora que isso é meio que normalizado. Acho que ela deve ficar até sem forças, assim.”

Eu estava escutando ela falar e falaram pra ela: ‘é muito leve quando alguém erra e você explica de uma maneira muito boa sem deixar a pessoa culpada’. Isso é ótimo, mas ela falou que pega esse peso e traz pra ela.

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